Introdução ao Livro I
Don Elkins: Este livro é uma transcrição exata de gravações de 26 sessões de um experimento projetado para se comunicar com um ser extraterrestre. Iniciamos o experimento em 1962 e refinamos o processo por dezenove anos. Em 1981, os resultados experimentais de nossos esforços mudaram profundamente em qualidade e precisão. Este livro é simplesmente um relatório do início desta última fase do nosso trabalho.
Desde que nosso trabalho experimental começou, e mesmo antes de formarmos oficialmente um grupo de pesquisa, houve uma considerável confusão sobre a natureza de nossa pesquisa. Gostaria de afirmar que considero meu ponto de vista puramente científico. Muitos leitores deste material usaram como base para sua avaliação um viés filosófico anteriormente assumido, que variava do que eu chamaria objetivamente científico a subjetivamente teológico. Não é o objetivo do nosso grupo de pesquisa tentar fazer outra coisa senão disponibilizar dados experimentais. Sem dúvida, cada leitor chegará a sua própria conclusão sobre o significado desse conjunto de dados.
Nos últimos anos, houve muita controvérsia sobre fenômenos aparentemente incompatíveis com os métodos aceitos de pesquisa científica. Isso incluía coisas como OVNIs, flexões mentais de metais, cirurgia psíquica e muitos outros acontecimentos aparentemente milagrosos.
Provar ou refutar qualquer um desses alegados fenômenos certamente não é tarefa do observador casual. No entanto, a maior parte da opinião pública gerada com relação a esses eventos parece ser o produto de uma investigação rápida e superficial. Após quase trinta anos de pesquisa e experimentação na área dos chamados fenômenos paranormais, devo recomendar extrema cautela ao chegar a uma conclusão. Se é possível ganhar dinheiro, ganhar notoriedade ou se divertir ao perpetrar uma farsa, alguém geralmente o faz. Consequentemente, as áreas paranormais ou psíquicas são os principais alvos dos trapaceiros, e o pesquisador cuidadoso geralmente tem que observar grandes quantidades de dados de "lixo" para encontrar uma possível gema de verdade embutida.
Parece-me que o paradigma científico atualmente aceito é menos que adequado. É minha opinião que nossa filosofia natural atual é um caso muito especial de um caso muito mais geral ainda a ser revelado. Espero que nossa pesquisa esteja na direção dessa descoberta. Depois de assimilar vários milhões de palavras de suposta comunicação extraterrestre, também é minha opinião que este livro e os volumes subsequentes do material Ra contêm as informações mais úteis que eu descobri. Como resultado de tudo isso investigando os assuntos bastante confusos da UFOlogia e da parapsicologia, eu, é claro, formei minha opinião atual de como as coisas "realmente são". Essa opinião pode mudar a qualquer momento quando eu tomar conhecimento de informações futuras.
Este livro não pretende ser um tratado da minha opinião, então não tentarei defender sua validade. A seguir, é o melhor palpite que posso fazer sobre o que pensamos que estamos fazendo. Somente o tempo dirá quanto à precisão desse palpite.
Nosso grupo de pesquisa usa o que eu prefiro chamar de "telepatia de transe sintonizado" para se comunicar com uma raça extraterrestre chamada Ra. Usamos o idioma inglês porque é conhecido por Ra. Na verdade, Ra sabe mais do que eu.
Rá aterrissou na Terra há cerca de 11.000 anos atrás, como uma espécie de missionário extraterrestre, com o objetivo de ajudar o homem-terra com sua evolução mental. Falhando nessa tentativa, Rá recuou da superfície da Terra, mas continuou a monitorar as atividades de perto neste planeta. Por esse motivo, Ra é altamente informado sobre nossa história, idiomas etc.
Provavelmente a coisa mais difícil de entender sobre Rá é sua natureza. Ra é um complexo de memória social de sexta densidade. Como a Terra está perto do fim do ciclo de evolução da terceira densidade, isso significa que Ra está três ciclos evolutivos à nossa frente. Em outras palavras, o atual estado de evolução de Ra está milhões de anos antes do de Earthman. Não é de surpreender que Rá tenha tido dificuldade em se comunicar com o Homem da Terra 11.000 anos atrás. O mesmo problema ainda existe em nosso tempo atual "iluminado".
Até o momento, escrevemos mais de 100 sessões de comunicações experimentais com Ra. Essas aproximadamente 300.000 palavras de informação me sugeriram um paradigma científico possivelmente mais adequado. Somente o tempo e o futuro servirão para validar e expandir esse paradigma.
UFOlogy é um grande assunto. Uma quantidade razoável de material de referência aumentaria o tamanho desta introdução. Portanto, o restante desta introdução não tenta abranger todas as partes desse campo diversificado e crescente de estudo, mas é uma contabilidade de algumas das partes pertinentes de nossa pesquisa, desde o início até os dias atuais e o contato Ra. Pedi à minha colaboradora de longa data, Carla L. Rueckert, para contar a nossa história.
Carla L. Rueckert: Conheci Don Elkins em 1962. Para mim, ele era um personagem fascinante, uma combinação incomum de professor universitário e pesquisador psíquico. Ele havia feito mais de 200 regressões hipnóticas da idade, investigando a experiência do nascimento e investigando a possibilidade de que a reencarnação não fosse apenas possível, mas da maneira como as coisas realmente são.
Em 1962, ingressei em um experimento que Don havia criado para começar a testar uma hipótese que ele havia desenvolvido com a ajuda de Harold Price, um engenheiro da Ford Motor Company. Price familiarizou Don com algumas informações que Don achou bastante interessantes. Sua fonte era supostamente extraterrestre. Seu conteúdo era amplamente metafísico e parecia estar alinhado com tudo o que Don havia aprendido até aquele momento. Dentro deste material, foram dadas instruções para criar os meios pelos quais gerar mais material a partir dessa mesma fonte, sem a necessidade de contato físico real com extraterrestres.
A hipótese de Don era que esse fenômeno pudesse ser reproduzível; então, ele convidou uma dúzia de seus estudantes de engenharia para participar de um experimento com o objetivo de obter algum tipo de contato telepático com uma fonte semelhante à do grupo de Detroit. Eu era o décimo terceiro membro, tendo me interessado no projeto através de um amigo meu. Naqueles primeiros dias de tentativas de contato, com Don tentando arduamente manter a situação controlada, meses se passaram com resultados que pareciam ser notáveis, mas intrigantes. Enquanto nos sentávamos “meditando”, de acordo com as instruções, todos no grupo, exceto eu, começaram a fazer barulhos estranhos com a boca. Da minha parte, minha principal dificuldade durante os primeiros seis meses foi manter a cara séria e não rir, pois as sessões gradualmente se tornaram uma sinfonia estridente de cliques guturais, goles.
A natureza do experimento mudou drasticamente quando o grupo foi visitado por um contatado de Detroit. O contatado se sentou com o grupo e quase imediatamente foi contatado aparentemente por uma impressão telepática dizendo: “Por que você não fala os pensamentos que estão em sua mente? Estamos tentando usá-lo como instrumento de comunicação, mas todos estão bloqueados pelo medo de não falar as palavras adequadas. ”Por meio desse instrumento, Walter Rogers, de Detroit, Michigan, o grupo foi instruído a abster-se de analisar fale os pensamentos e analise a comunicação somente depois de concluída.
Depois daquela noite, não havia passado um mês antes da metade do grupo começar a produzir informações. Quando um ano se passou, todos no grupo, exceto eu, eram capazes de receber transmissões. O discurso foi lento e difícil no começo, porque cada indivíduo queria uma impressão precisa de cada palavra e, em muitos casos, queria ser completamente controlado por medo de cometer um erro na transmissão. No entanto, esse foi um momento emocionante para o grupo original de estudantes que iniciou esse estranho experimento.
Em janeiro de 1970, deixei minha posição como bibliotecária de uma escola particular de 13 anos aqui em Louisville e fui trabalhar para Don em período integral. A essa altura, ele estava convencido de que o grande mistério do ser poderia ser melhor investigado pela pesquisa de técnicas para contatar inteligências extraterrestres e estava determinado a intensificar seus esforços nessa área.
Durante esse período, Don trabalhou em muitas áreas periféricas da pesquisa de OVNIs, sempre tentando “juntar as peças do quebra-cabeça”. Uma das grandes peças de quebra-cabeça para nós era a questão de como os OVNIs podiam se materializar e desmaterializar. O fenômeno parecia postular uma física que ainda não tínhamos compreendido e um ser capaz de usar essa física. Don já havia participado de muitas sessões espíritas antes de eu me juntar a ele em sua pesquisa e cruzara sistematicamente cada nome de sua lista. Ele estava procurando uma manifestação de materialização, não uma que ele pudesse provar a mais alguém, mas uma que ele próprio pudesse acreditar. Ele achava que as materializações manifestadas eram talvez da mesma natureza ou similar às materializações dos OVNIs.
Em 1971, depois de várias pesquisas infrutíferas de materialização com Don, fomos a uma sessão realizada pelo reverendo James Tingley de Toledo, ministro da igreja espírita.
Fomos assistir às manifestações do reverendo Tingley quatro vezes. Antes da primeira vez, Don examinara casualmente o modesto ponto de encontro do reverendo Tingley por dentro e por fora. Foi construído de blocos de concreto, como uma garagem. Não havia aparelhos dentro ou fora do prédio. Eu não sabia que Don estava fazendo isso. Apenas sentei e esperei o início da manifestação.
Este último ponto é importante quando se fala em pesquisa psíquica de qualquer tipo. Don sempre disse que um dos meus ativos como pesquisador associado é minha grande credulidade. Quase todo mundo pode brincar comigo porque eu não entendo rapidamente. Eu tenho uma maneira de pegar as coisas como elas vêm e aceitá-las pelo valor nominal e só depois analisar o que ocorreu. Essa credulidade é um fator vital na obtenção de bons resultados em pesquisas paranormais. Um desejo de prova levará inevitavelmente a resultados nulos e experiências anuladas. Uma mente aberta, disposta a ser crédula, leva seu possuidor a um tipo de certeza subjetiva e pessoal que não é igual a prova, pois não pode ser sistematicamente reproduzida em outros. Contudo,
A sessão começou, assim como todas as sessões que participei, com a repetição da Oração do Senhor e o canto de hinos como "Rocha das Eras" e "Andei no Jardim". Havia aproximadamente vinte e seis pessoas nesta quarto vazio, sentado em cadeiras retas em um círculo oval. O reverendo Tingley havia se retirado atrás de uma cortina simples e também estava sentado em uma cadeira dobrável. Das ocorrências da primeira sessão, talvez a mais interessante para mim foi a aparência de um fantasma bastante sólido conhecido como “Irmã”. Ela queria falar comigo e agradecer por ajudar Don. Como nunca tive um amigo próximo que era freira, fiquei bastante intrigado. Foi só muito mais tarde, quando Don estava nos levando para casa, que ele despertou minha memória, e eu percebi que sua mãe, que havia morrido antes de eu a conhecer, era conhecida na família como "Irmã".
Tanto naquela sessão como na sessão seguinte, quando Don e eu fomos chamados, pudemos ver claramente as figuras fantasmagóricas dos espíritos materializados. Eu, com visão noturna prejudicada, ainda conseguia distinguir características, mas Don podia ver até os fios de cabelo de cada entidade.
Durante a segunda sessão, um "Mestre" especialmente inspirador apareceu de repente e a sala ficou muito fria. Ele nos deu uma mensagem inspiradora e depois nos disse que nos tocaria para que soubéssemos que ele era real. Ele fez isso, com força suficiente para machucar meu braço. Então ele nos disse que iria passar por nós para que soubéssemos que ele não era dessa densidade. Foi o que ele fez, e é certamente uma sensação interessante ver isso acontecer. Erguendo os braços, ele abençoou todos aqueles que estavam na sala, caminhou de volta através de nós, juntou-se em uma pequena piscina no chão e se foi.
Em 1974, Don decidiu que era hora de me tornar um estudante mais sério da arte de canalizar. Ele argumentou que doze anos sentado e ouvindo mensagens inspiradoras eram suficientes, e que era hora de assumir alguma responsabilidade por essas “sermões cósmicas”, como Brad Steiger as chamou, que eu tanto gostei. Iniciamos uma série de reuniões diárias projetadas para trabalhar intensivamente no meu ajuste mental. Muitos dos que vinham para nossas meditações nas noites de domingo ouviram falar das reuniões diárias e também vieram, e em três meses geramos cerca de uma dúzia de novos receptores telepáticos.
Durante o processo dessas intensas meditações, instituímos nosso hábito de manter o gravador sempre que iniciamos uma sessão. Usando parte do grande corpo de material que nosso próprio grupo havia coletado, montei um manuscrito não publicado, Vozes dos Deuses , que oferecia sistematicamente o ponto de vista extraterrestre, conforme registrado em nossas reuniões de grupo. Em 1976, quando Don e eu começamos a escrever Segredos do OVNI (publicado por uma impressão privada e disponível por correio), este manuscrito não publicado foi de grande ajuda.
Durante esse período, ocorreu outra coisa que era sincronística. Don e eu, que oficialmente entramos em parceria como L / L Research em 1970, tínhamos escrito um livro não publicado intitulado A crucificação de Esmeralda Sweetwater em 1968.
Em 1974, Andrija Puharich publicou um livro com Doubleday intitulado URI . O livro é a narrativa da investigação do Dr. Puharich sobre Uri Geller e sua comunicação inesperada com inteligências extraterrestres. A forma de contato era bastante nova: primeiro, um objeto como um cinzeiro levitaria, sinalizando ao Dr. Puharich para carregar seu gravador de cassetes. Os botões do gravador seriam pressionados por alguma força invisível e a máquina gravaria. Na reprodução, uma mensagem de uma fonte extraterrestre estaria presente. Don ficou impressionado com o grande número de correlações entre essas mensagens e nossa própria pesquisa.
O livro é fascinante por si só, mas foi especialmente fascinante para nós por causa do incrível número de similaridades distintas e convincentes entre os personagens do diário da vida real do trabalho do Dr. Puharich com Uri e os personagens supostamente ficcionais de nosso livro. Fomos a Nova York para nos encontrar com Andrija depois de ligar para ele, compartilhar nossa pesquisa de longa data com ele e comparar anotações. Quando nosso anfitrião genial apareceu na varanda da frente para nos receber, parei, espantado, para olhar a casa. Até a casa em que ele morava no país, ao norte de Nova York, era uma campainha morta para a casa que sua contraparte fictícia possuía em nosso livro.
A identidade estava tão próxima que eu não pude deixar de perguntar: “Andrija, o que aconteceu com suas peônias? Quando escrevi sobre sua casa, vi sua entrada rodeada de arbustos de peônia. Puharich riu. “Ah, esses. Eu os cortei há três anos.
Em 1976, decidimos tentar uma introdução a todo o espectro de fenômenos paranormais envolvidos no chamado fenômeno contatado por OVNI. Este fenômeno não é simples. Em vez disso, exige uma compreensão e uma conscientização bastante abrangentes de vários campos diferentes de investigação. Como o material Ra é uma conseqüência direta de nossa pesquisa contínua com entidades extraterrestres "alegadas", parece apropriado aqui revisar alguns dos conceitos apresentados nesse livro para que o leitor possa ter a introdução adequada à "mentalidade". o que é mais útil para a compreensão deste trabalho.
A primeira coisa a dizer sobre o fenômeno OVNI é que ele é extraordinariamente estranho. O pesquisador sério, enquanto lê mais e mais e faz mais e mais pesquisas de campo, se vê cada vez menos capaz de falar sobre o fenômeno OVNI de uma maneira sensata e "realista". Mais da metade das pessoas nos Estados Unidos disseram em pesquisas nacionais que acreditam que os OVNIs são reais, e séries de televisão e filmes refletem o interesse generalizado nesse assunto. No entanto, existem poucos pesquisadores que pretendem ser capazes de entender completamente o fenômeno. O Dr. J. Allen Hynek chamou essa qualidade da pesquisa de fator de “alta estranheza” e vinculou a quantidade de alta estranheza à provável validade do caso.
Algumas das pessoas que vêem OVNIs têm a experiência de serem incapazes de responder por um período de tempo após o encontro. O OVNI é visto e, em seguida, a testemunha continua com sua rotina diária. Em algum momento, percebe-se que uma certa quantidade de tempo foi perdida que não pode ser explicada. Muitas vezes, essas mesmas pessoas relatam um tipo de irritação ocular ou conjuntivite e, às vezes, problemas de pele. Em casos extremos, uma pessoa que perdeu tempo e viu um OVNI desenvolverá uma mudança de personalidade e achará necessário entrar em contato com a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra para aconselhamento. O Dr. R. Leo Sprinkle, professor de psicologia da Universidade de Wyoming, realiza reuniões anuais de pessoas que passaram por esse tipo e outros tipos de "Contatos Imediatos".
Foi na terapia psiquiátrica que um dos mais famosos casos de contato com OVNIs, o de Betty e Barney Hill, foi pesquisado. The Hills tinha visto um OVNI e havia perdido algum tempo, mas conseguiu reduzir o significado desses eventos em suas mentes o suficiente para seguir em frente com suas vidas diárias. No entanto, ambos, ao longo de um período de meses, começaram a experimentar pesadelos e ataques de ansiedade.
O psiquiatra a quem procuravam ajuda era aquele que usava hipnose regressiva para o trabalho terapêutico. Ele trabalhou com cada um dos casais separadamente e descobriu, para sua surpresa, que, quando solicitados a voltar à fonte de sua angústia, o Sr. e a Sra. Hill relataram a história de serem levados a bordo de um OVNI enquanto estavam em uma viagem de carro. , examinados medicamente e retornaram ao carro.
Don e eu, ao longo dos anos, investigamos alguns casos interessantes; mas talvez uma descrição de uma seja suficiente para mostrar algumas das estranhezas mais notáveis que são comumente associadas ao que o Dr. Hynek chama de "Encontros Próximos do Terceiro Tipo". Em janeiro de 1977, apenas dezoito horas ou mais após o OVNI de nossa testemunha experiência, fomos chamados por um amigo nosso, o hipnotizador Lawrence Allison. Lawrence fora contatado pela mãe da testemunha, que estava extraordinariamente preocupada com o filho dela. Marcamos um encontro com a testemunha, um graduado de dezenove anos de idade, empregado como motorista de caminhão.
Ele tinha visto uma embarcação com cerca de dez metros de comprimento e três metros de altura, que era da cor do sol poente, em altitudes muito baixas, de aproximadamente 100 a 150 pés. A nave era tão brilhante que machucava seus olhos, mas ele não conseguia tirar o olhar dela. Ele experimentou uma grande dose de medo e perdeu todo o sentido de realmente dirigir seu carro. Quando ele estava diretamente embaixo do OVNI, ele de repente se afastou e desapareceu. Quando o menino chegou em casa, sua mãe ficou alarmada porque seus olhos estavam completamente vermelhos. Ele conseguiu identificar sua perda de tempo desde que saíra exatamente quando um programa de televisão terminou e desde que notou a hora de sua chegada em casa. Ele havia perdido trinta e oito minutos de sua vida.
O jovem desejava tentar a hipnose regressiva para "encontrar" o tempo perdido. Nós concordamos; e, após uma indução hipnótica bastante longa, o estado adequado de concentração foi alcançado e a testemunha foi levada de volta ao ponto em que ele estava diretamente abaixo do OVNI. De repente, ele estava dentro do navio em uma sala circular que parecia pelo menos duas vezes mais alta que o navio inteiro parecia do lado de fora. Ele viu três objetos, nenhum dos quais parecia humano. Um era preto; um era vermelho; e um era branco. Tudo parecia algum tipo de máquina. Cada entidade parecia ter uma personalidade, embora ninguém falasse com o garoto, e ele passou por uma espécie de exame físico. Após o término do exame, as máquinas se fundiram em uma e desapareceram. O navio saltou e balançou brevemente, e então a testemunha voltou ao seu carro.
Se você estiver interessado em ler um relato completo deste caso, ele foi publicado no Boletim da Apro , na Flying Saucer Review , no International UFO Reporter e no Mufon UFO News .
Um dos aspectos mais familiares de encontros próximos é a experiência que nossa testemunha teve de aparentemente entender o que os alienígenas estavam pensando e sentindo sem que nenhum discurso tivesse ocorrido. A comunicação telepática tem sido objeto de muita experimentação e, embora haja muita pesquisa interessante, nunca houve um estudo definitivo que comprove uma boa comunicação telepática. Consequentemente, o campo de pesquisa em telepatia ainda é definitivamente uma área marginal da pesquisa psíquica. No entanto, quem já soube que o telefone tocaria ou experimentou o conhecimento do que alguém ia dizer antes de ser dito, experimentou pelo menos um exemplo leve de telepatia. Don afirma que as experiências telepáticas entre ele e Uri Geller foram totalmente bem-sucedidas. Contudo, como não foram deliberadamente executados sob rigoroso controle científico, não puderam ser incluídos em nenhum relatório ortodoxo. De fato, é nossa opinião que os controles rigorosos têm um efeito amortecedor no resultado de qualquer experimento desse tipo.
A L / L Research, que, desde 1980, é uma subsidiária dos Laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento Rock Creek, até hoje realiza reuniões semanais abertas para quem leu nossos livros. Ainda tendemos a inserir a palavra "alegado" antes das palavras "comunicações telepáticas de extraterrestres" porque sabemos muito bem que não há como provar esse conceito básico. No entanto, o fenômeno certamente existe - milhões de palavras em nossos próprios arquivos e muitos milhões de palavras nos arquivos de outros grupos atestam esse fato.
Independentemente das frustrações mais do que ocasionais envolvidas na pesquisa paranormal, o pesquisador sério do fenômeno OVNI precisa ser persistente em sua investigação de fenômenos relacionados, como a flexão mental de metais. A física que Ra discute, relacionada à verdadeira natureza da realidade, postula a possibilidade de ação à distância em função da mente, especificamente da vontade. Uri Geller foi testado em vários lugares do mundo, incluindo os Laboratórios de Pesquisa de Stanford, e existe uma lista impressionante de publicações sobre os resultados desses testes, principalmente The Geller Papers e, como uma ramificação desse fenômeno de flexão de metal, The Papéis da Islândia .
Um exemplo que mostra a estreita conexão entre OVNIs e flexões mentais de metais aconteceu conosco em julho de 1977, após o nosso livro, Secrets of the UFO, foi publicado. Fomos entrevistados em um programa local e uma mulher em uma cidade vizinha ouvira a transmissão e estava muito interessada no que tínhamos a dizer, já que seu filho, um garoto normal de quatorze anos, teve um encontro com OVNIs. Ele foi despertado por um som de assobio, foi até a porta e viu uma luz tão brilhante que temporariamente o cegou. Mais uma vez, como costuma acontecer, era a mesma noite em que as pessoas próximas também viam luzes no céu. A mulher nos escreveu uma carta e Don imediatamente ligou e pediu permissão para falar com o filho. Depois de questionar o jovem para a satisfação de Don, Don pediu que ele pegasse um pedaço de talheres e pedisse para dobrar sem tocá-lo de maneira firme ou forte. O garoto de catorze anos pegou um garfo, fez o que Don sugeriu, e o garfo imediatamente dobrou quase o dobro.
O garoto ficou tão surpreso que não voltou a telefonar, e sua mãe não conseguiu convencê-lo de que havia algum valor em prosseguir com os experimentos. Ela tinha previsão suficiente para perceber que, na pequena cidade em que ele vivia, qualquer publicidade que pudesse surgir sobre o assunto de dobrar metais seria em seu prejuízo, uma vez que o povo de sua pequena cidade reagiria da maneira mais previsível.
No entanto, o link está lá claramente. John Taylor, professor de matemática no Kings College, em Londres, ofereceu seu livro, Superminds , para disponibilizar ao mundo suas experiências cuidadosas sobre dobragem de metais. Taylor usou apenas crianças, cerca de cinquenta delas, e durante grande parte de seu experimento ele usou objetos de metal e plástico selados em cilindros de vidro que haviam sido fechados por um soprador de vidro, para que as crianças não pudessem realmente tocar os objetos sem quebrar o vidro.
Sob essa circunstância controlada, as crianças ainda eram capazes de dobrar e quebrar objetos numerosos. Ao ler The Ra Material, você começará a descobrir por que a maioria das crianças é capaz de fazer essas coisas e qual a capacidade de fazer isso tem a ver com o restante da mensagem OVNI.
Como não sou cientista, neste momento voltarei a narrativa para Don, cuja formação é mais adequada a essa discussão.
Don: Uma pergunta persistente ao considerar demonstrações psíquicas é: como o evento paranormal acontece? A resposta pode muito bem estar na área da teoria oculta, que se preocupa com a existência de vários "planos".
Após a morte, um indivíduo se encontra em um desses níveis de existência mencionados em conexão com a filosofia oculta, o nível de dependência da natureza espiritual ou do desenvolvimento da pessoa no momento de sua morte. O clichê que cobre essa teoria é um celestial "pássaros de uma pluma reunidos". Quando um fantasma se materializa em nossa realidade, é de um desses níveis que ele geralmente vem para sua visita à Terra. Em geral, teoriza-se que um planeta é uma espécie de destilaria espiritual, com a reencarnação ocorrendo no mundo físico até que o indivíduo seja suficientemente desenvolvido no sentido espiritual de que ele pode alcançar os planos mais elevados da existência e não precise mais. das lições de desenvolvimento deste planeta.
A maior parte dessa teoria foi desenvolvida como resultado do contato e da comunicação relatados com os habitantes dessas realidades supostamente separadas. Eu acredito que esses níveis se interpenetram com o nosso espaço físico e coexistem mutuamente, embora com muito pouca consciência um do outro. Uma analogia simples, à qual me referi antes, é considerar os atores em dois programas de TV diferentes, ambos recebidos no mesmo aparelho, mas cada um sendo exclusivo do outro. Parece ser o que experimentamos em nossas vidas diárias: um canal ou densidade de existência, totalmente inconsciente das inúmeras entidades que ocupam outras frequências de nosso espaço físico. O ponto de tudo isso é que nossa realidade não é suprema ou singular; é, de fato, nossa realidade apenas no presente.
Muitos dos relatos de OVNIs mostram ampla evidência de que o objeto avistado tem sua origem em uma dessas outras realidades ou densidades, assim como os fantasmas materializados. Eu gostaria de enfatizar que isso não implica de modo algum a irrealidade deles; ao contrário, desloca a realidade dos OVNIs da nossa. Estou dizendo o equivalente a: o canal 4 na TV é equivalente, mas deslocado do canal 3 na mesma TV.
Se lhe dissessem para construir um modelo em escala de qualquer átomo usando algo do tamanho de uma ervilha para o núcleo, seria necessário ter uma área do tamanho de um estádio de futebol para conter até os elétrons orbitais mais internos. Se a ervilha fosse colocada no centro da linha dos cinquenta jardas, uma pequena bola de algodão no assento mais alto da arquibancada poderia representar um elétron do átomo. Há muito pouca matéria real na matéria física. Quando você olha para as estrelas no céu noturno, provavelmente verá algo bastante semelhante ao que veria se pudesse ficar no núcleo de qualquer átomo de material "sólido" e olhar para o nosso ambiente. Para demonstrar um elétron para você, um físico provavelmente mostrará um traço curvo de um em uma placa fotográfica. O que ele provavelmente não diz é que essa é uma evidência de segunda mão. O elétron em si nunca foi visto; somente seu efeito em um meio denso pode ser gravado. É possível, é claro, fazer cálculos matemáticos precisos sobre o que chamamos de elétron. Para esse trabalho, precisamos conhecer alguns dados sobre a força do campo magnético, carga de elétrons e velocidade. Mas como um campo magnético é causado por cargas em movimento, que por sua vez são fenômenos empiricamente observados, descobrimos que toda a camuflagem matemática oculta o fato de que tudo o que realmente sabemos é que as partículas carregadas têm efeitos uma sobre a outra. Ainda não sabemos o que são partículas carregadas ou por que elas criam um efeito de ação à distância. Para esse trabalho, precisamos conhecer alguns dados sobre a força do campo magnético, carga de elétrons e velocidade. Mas como um campo magnético é causado por cargas em movimento, que por sua vez são fenômenos empiricamente observados, descobrimos que toda a camuflagem matemática oculta o fato de que tudo o que realmente sabemos é que as partículas carregadas têm efeitos uma sobre a outra. Ainda não sabemos o que são partículas carregadas ou por que elas criam um efeito de ação à distância. Para esse trabalho, precisamos conhecer alguns dados sobre a força do campo magnético, carga de elétrons e velocidade. Mas como um campo magnético é causado por cargas em movimento, que por sua vez são fenômenos empiricamente observados, descobrimos que toda a camuflagem matemática oculta o fato de que tudo o que realmente sabemos é que as partículas carregadas têm efeitos uma sobre a outra. Ainda não sabemos o que são partículas carregadas ou por que elas criam um efeito de ação à distância.
Os cientistas seniores seriam os primeiros a concordar que não existe uma explicação científica absoluta de nada. A ciência é, antes, um método ou ferramenta de previsão, relacionando uma ou mais observações entre si. Na física, isso geralmente é feito através da linguagem da matemática. Nosso aprendizado científico é um aprendizado pela observação e análise dessa observação. No sentido de penetrar nas essências fundamentais das coisas, realmente não entendemos absolutamente nada.
Um campo magnético nada mais é do que um método matemático de expressar o movimento relativo entre campos elétricos. Os campos elétricos são interpretações matemáticas complexas de uma observação totalmente empírica declarada como Lei de Coulomb. Em outras palavras, nossa floresta de conhecimentos e explicações científicas é composta de árvores sobre as quais não entendemos nada além de seus efeitos, sua existência.
Para uma pessoa não familiarizada com o funcionamento interno da ciência moderna, pode parecer que o homem moderno tenha seu ambiente bem sob controle e totalmente descoberto. Nada poderia estar mais longe da verdade. Os líderes da ciência que estão pesquisando as fronteiras da teoria moderna discutem entre si continuamente. Assim que uma teoria começa a receber ampla aceitação como sendo uma representação válida das leis físicas, alguém encontra uma discrepância, e a teoria precisa ser modificada ou abandonada inteiramente. Talvez o exemplo mais conhecido disso seja o "F = MA" de Newton. Isso alcançou o status de uma lei física antes de se achar que estava errado. Não é que essa equação não tenha se mostrado extremamente útil: nós a usamos para projetar tudo, de um foguete lunar ao tubo de imagem de televisão; mas sua precisão falha quando aplicada a aceleradores de partículas atômicas como o ciclotrão. Para fazer previsões precisas das trajetórias de partículas, é necessário fazer a correção relativística formulada por Einstein. É interessante notar que essa correção é baseada no fato de que a velocidade da luz é totalmente independente da velocidade de sua fonte.
Se Newton tivesse penetrado mais profundamente nas leis do movimento, ele próprio poderia ter feito essa correção relativística e depois declarado que a correção da velocidade sempre não teria importância, uma vez que a velocidade da luz era muito maior do que qualquer velocidade atingível pelo homem. Isso era muito verdadeiro nos dias de Newton, mas definitivamente não é o caso agora. Ainda tendemos a pensar na velocidade da luz como uma velocidade fantástica e inatingível, mas com o advento do vôo espacial, uma nova ordem de velocidades chegou. Temos que mudar nosso pensamento de nossos conceitos terrestres normais de velocidade. Em vez de pensar na velocidade da luz em termos de milhas por segundo, pense nela em termos de diâmetros da Terra por segundo. Os quase inimagináveis 186.000 milhas por segundo tornam-se um total de vinte e três diâmetros terrestres por segundo;
A afirmação de Einstein de que tudo é relativo é tão apropriada que se tornou um clichê de nossa cultura. Vamos continuar sendo relativistas ao considerar o tamanho dos fenômenos naturais, considerando o tamanho da nossa galáxia. Se você olhar para o céu em uma noite clara, quase todas as estrelas visíveis estarão em nossa própria galáxia. Cada uma dessas estrelas é um sol como o nosso. Um cálculo da razão entre o número de sóis na nossa galáxia e o número de pessoas no planeta Terra descobre que existem sessenta sóis para cada pessoa viva na Terra hoje. Demora mais de quatro anos para chegar da Terra até a mais próxima dessas estrelas. Alcançar a estrela mais distante da nossa galáxia levaria 100.000 anos-luz.
Esses cálculos são feitos com a suposição de que a luz tem velocidade. Essa pode ser uma suposição errônea diante da nova teoria, mas sua velocidade aparente é uma ferramenta de medição útil, então a usamos de qualquer maneira.
Portanto, temos uma criação na qual nos encontramos tão grandes que, a uma velocidade de 23 diâmetros da Terra por segundo, precisamos viajar 100.000 anos para atravessar nosso quintal imediato. Esse é um grande quintal e parece amplo até para os arquitetos celestes mais ambiciosos, mas, na verdade, toda essa galáxia de mais de 200 bilhões de estrelas é apenas um grão de areia em uma praia muito grande. Existem incontáveis trilhões de galáxias como a nossa, cada uma com seus próprios bilhões de estrelas, espalhadas pelo que parece ser um espaço infinito.
Quando você pensa na extensão incompreensível de nossa criação e no estado infantil de nosso conhecimento em relação a ela, começa a perceber a necessidade de considerar a forte probabilidade de que nossa atual abordagem científica para investigar essas extensões seja tão primitiva quanto o esconderijo canoa.
O problema mais desconcertante da ciência sempre foi encontrar uma explicação satisfatória do que é chamado de ação à distância. Em outras palavras, todo mundo sabe que se você soltar algo, ele cairá, mas ninguém sabe exatamente o porquê. Muitas pessoas sabem que as cargas elétricas se empurram ou se puxam, mesmo que separadas no vácuo, mas, novamente, ninguém sabe o porquê. Embora os fenômenos sejam bem diferentes, as equações que descrevem a força da interação são bastante semelhantes:
A força atrativa entre o nosso planeta e o nosso sol é descrita pela equação gravitacional. A força atrativa entre os elétrons em órbita e o núcleo atômico é descrita pela equação de interação eletrostática. Agora, cada uma dessas equações foi determinada experimentalmente. Aparentemente, eles não são aparentados, e ambos descrevem uma situação em que a força atrativa cai com o quadrado da distância da separação.
Uma representação matemática de uma ação à distância é chamada de campo, como um campo gravitacional ou elétrico. A principal esperança de Albert Einstein era encontrar uma única relação que expressasse o efeito dos fenômenos elétricos e gravitacionais; de fato, uma teoria que unificaria toda a física, uma teoria de campo unificado. Einstein acreditava que isso era uma criação da ordem total e que todos os fenômenos físicos eram desenvolvidos a partir de uma única fonte.
Essa teoria de campo unificado, descrevendo a matéria como campo puro, foi realizada agora. Parece que toda a situação era análoga à solução de um quebra-cabeça chinês bastante complexo. Se você descobrir que a chave certa gira entre tantas erradas, o quebra-cabeça se desfaz facilmente. Dewey B. Larson encontrou a solução para esse problema, e o quebra-cabeça não só se desfez, como também revelou uma teoria de campo unificado elegantemente adequada, rica em resultados práticos; e, como um bom quebra-cabeça chinês, a solução não era complexa, apenas inesperada. Em vez de assumir cinco dimensões, Larson assumiu seis e as rotulou adequadamente como as três dimensões do espaço e as três dimensões do tempo. Ele assumiu que existe um tempo de coordenadas tridimensional análogo ao nosso espaço tridimensional observado.
O resultado dessa abordagem é que agora podemos calcular, a partir do postulado básico da teoria de Larson, qualquer valor físico dentro do nosso universo físico, de subatômico a estelar. Essa teoria de campo unificado há muito procurada é diferente porque estamos acostumados a pensar no tempo como unidimensional, como uma corrente que se move em uma direção. No entanto, uma vez entendido, o tempo de coordenadas é matematicamente um conceito mais confortável com o qual lidar. O professor Frank Meyer, do Departamento de Física da Universidade de Wisconsin, atualmente distribui um boletim trimestral para cientistas interessados na nova teoria de Larson, que explora questões desconcertantes em teoria física usando a abordagem de Larson. Eu estava interessado em testar a teoria de Larson e fiz cálculos extensos usando seu postulado.
Eu estava pensando em várias declarações interessantes comunicadas por meio de contatados pela suposta fonte UFO antes de descobrir o trabalho de Larson no início dos anos sessenta. Embora as pessoas que receberam essas comunicações não soubessem nada dos problemas da física moderna, estavam obtendo informações que aparentemente eram bastante centrais na teoria física: primeiro, sugeriram que o problema com nossa ciência era que ela não reconhecia dimensões suficientes. Segundo, eles declararam que a luz não se move; a luz é A teoria de Larson postula seis dimensões, em vez das habituais quatro, e encontra o campo puro, que Einstein acreditava que representaria a matéria, para se mover para fora de todos os pontos do espaço em velocidade unitária ou velocidade da luz. Os fótons são criados devido a um deslocamento vibratório no espaço-tempo, o tecido do campo. Além disso, os contatados estavam dizendo que a consciência cria vibração, sendo essa vibração a luz.
Os deslocamentos vibratórios do espaço-tempo na teoria de Larson são a primeira manifestação física, que é o fóton ou a luz. De acordo com os contatados dos OVNIs, os OVNIs baixam suas vibrações para entrar em nossos céus. Todo o universo físico postulado por Larson depende da taxa de vibração e rotações quantizadas do campo puro do espaço-tempo.
Os contatados estavam sugerindo que o tempo não era o que pensamos que é. Larson sugere a mesma coisa. Dizem que os OVNIs se movem no tempo à medida que avançamos no espaço. Isso seria totalmente normal na parte do tempo-espaço de Larson do universo.
Por fim, e talvez o mais importante, os contatados estavam recebendo a mensagem de que a criação é simples, tudo isso. A teoria de Larson é uma afirmação matemática dessa unidade.
Para obter mais informações sobre a física larsoniana, entre em contato com a Sociedade Internacional de Ciência Unificada, um grupo de cientistas e filósofos atualmente promovendo a teoria de Larson. Seu endereço é: Sociedade Internacional de Ciência Unificada, Frank H. Meyer, Presidente, 1103 15th Ave., SE, Minneapolis, MN 55414.
O que os físicos nunca consideraram valer a pena investigar agora está aumentando muito rapidamente. A ação à distância, aparentemente como resultado de algum tipo de atividade mental, parece repetidamente o efeito observado. Quando Uri Geller se apresenta na TV, dobrando mentalmente o metal e consertando relógios, muitas vezes muitas crianças tentam duplicar os "truques" de Uri. Às vezes, as crianças conseguem. O número de filhos que podem causar dobras e quebras no metal e em outros materiais, apenas desejando que a ruptura ou dobra ocorra, está aumentando diariamente. Como mencionado anteriormente, John Taylor, professor de matemática no Kings College, relata em seu excelente livro, Superminds, nos extensos testes realizados na Inglaterra em várias dessas crianças sobredotadas. Se as crianças gellerizantes continuarem a aumentar em número e capacidade, os anos 80 verão fantasias da TV como "Meu Marciano Favorito", "Eu sonho com Jeannie" e "Enfeitiçado" se tornando parte da realidade.
Com experimentos controlados e repetíveis, como os realizados por Taylor e pelo Stanford Research Institute nos Estados Unidos, começamos a ter bons dados sólidos disponíveis para estudo. Gradualmente, estamos nos movendo para uma posição a partir da qual podemos começar a criar uma ciência da “mágica”, pois aquilo que tem sido chamado de mágica através dos tempos agora está sendo realizado em um ritmo cada vez maior, principalmente pelas crianças. No futuro, podemos até encontrar essa "mágica" adicionada ao currículo das ciências nas universidades. De fato, as atuais disciplinas de química, física etc. ainda são basicamente "mágicas" para nós, pois ainda estamos em posição de não ter uma explicação definitiva da causalidade.
Carla: Um dos conceitos mais centrais do sistema de estudo que sai da pesquisa sobre as mensagens de contato oferecidas pelo suposto contato com OVNI é o conceito da imortalidade de nossa consciência individual. Há uma longa tradição mística que se estende para muito além dos tempos bíblicos, que postula um tipo de alma imortal. São Paulo, em suas epístolas, distinguiu entre o corpo humano e o corpo espiritual. Muito antes do século de São Paulo, os sacerdotes egípcios tinham o conceito de ka e postulavam que esse ka, ou personalidade espiritual, existia após a morte e era o verdadeiro repositório da essência da consciência da pessoa que viveu a vida. Os egípcios, é claro, fizeram arranjos muito elaborados para a vida após a morte.
Se a vida após a morte é colocada como uma probabilidade, também se pode postular a vida antes do nascimento. Qualquer mãe que tenha mais de um filho testemunhará o fato indiscutível de que cada criança entra em sua vida ou encarnação já equipada com uma personalidade que não pode ser explicada pelo ambiente ou pela hereditariedade. Depois que todos os fatores de ambos foram explicados, resta uma personalidade única com a qual a criança parece ter nascido. Cada criança tem certos medos que não são explicáveis em termos dos medos dos pais. Uma criança, por exemplo, pode ter pavor de uma tempestade. O resto da família pode estar perfeitamente confortável durante uma tempestade dessas. Outra criança pode ser extraordinariamente talentosa ao tocar um instrumento quando nem os pais nem parentes, tanto quanto os pais se lembram, tinham habilidade musical.
Isso nos leva de volta à consideração séria da reencarnação. De acordo com as supostas mensagens de contato dos OVNIs, a reencarnação é um dos conceitos mais importantes a serem apreendidos, pois através dele o universo funciona para avançar na evolução da humanidade. Essa evolução é vista não apenas como física, mas também metafísica, não apenas do corpo, mas também do espírito, e encarnações são vistas neste sistema de filosofia como oportunidades para um indivíduo continuar sua evolução através de inúmeras e variadas experiências.
Embora talvez dois terços da população mundial abraça, ou esteja familiarizado com um sistema religioso que postula reencarnação, aqueles de nós da cultura judaico-cristã não estão tão familiarizados com esse conceito. No entanto, as primeiras investigações de Don pareciam indicar que a reencarnação era uma probabilidade e que as encarnações continham situações, relacionamentos e lições que eram muito mais facilmente compreendidas à luz do conhecimento das encarnações anteriores.
Um exemplo sucinto desse relacionamento, que alguns gostam de chamar de carma, é o de um garoto (que solicita que seu nome não seja usado) que nesta vida havia experimentado alergias tão intensas a todos os seres vivos que ele não conseguia cortar. grama, cheira as flores ou, durante a estação de floração, passa muito tempo lá fora. Sob regressão hipnótica, ele experimentou em detalhes uma longa vida na Inglaterra. Ele era um homem solitário cuja natureza era para evitar o contato com qualquer ser humano. Ele herdou uma propriedade bastante grande e passou a vida nela. Seu único prazer era o extenso jardim que ele mantinha. Nele, seus jardineiros plantavam todo tipo de flores, frutas e legumes.
Depois que a vida foi discutida, e enquanto o garoto ainda estava em transe, o hipnotizador Lawrence Allison pediu ao garoto, como costumava fazer, que contatasse o que é vagamente referido como seu Eu Superior. Ele pediu que o garoto perguntasse ao seu Eu Superior se a lição de colocar as pessoas em primeiro lugar e outras coisas em segundo haviam sido aprendidas. O Eu Superior disse que, de fato, a lição foi aprendida. O hipnotizador então pediu que o garoto perguntasse ao Eu Superior se essa alergia poderia ser curada, já que a lição havia sido aprendida e a alergia não era mais necessária. O Eu Superior concordou. O hipnotizador então cuidadosamente tirou o garoto do estado hipnótico e foi até o piano no qual foi colocada uma magnólia. Como as flores de magnólia fazem, ele jogou seu pólen na superfície polida do piano, e o hipnotizador raspou o pólen na mão dele, levou-o para o menino. e soprou deliberadamente o pólen diretamente no nariz do menino. "Como você pôde fazer isso comigo!", Exclamou o garoto. “Você sabe como eu sou alérgico.” “Ah, sério?” Perguntou o hipnotizador. "Eu não ouço você espirrar." O garoto permaneceu curado de sua alergia.
Quando tentamos considerar nosso relacionamento com o universo, começamos a ver que há muito mais no céu e na terra do que se sonhou na maioria das filosofias. É um universo inacreditavelmente gigantesco, e se tivermos um relacionamento verdadeiro, devemos, nós mesmos, ser mais do que nossas vidas diárias parecem abarcar. Em The Ra Material, uma grande quantidade de informações é discutida sobre o nosso verdadeiro relacionamento com o universo, mas é bom perceber que temos uma longa tradição de trabalho sobre o que talvez possa simplesmente ser chamado de personalidade mágica.
É claro que magia é um termo muito mal utilizado e é entendido principalmente como sendo a arte da prestidigitação ou ilusão. Quando alguém vê um mágico, aceita o fato de estar vendo ilusões realizadas com muita habilidade.
No entanto, há um estudo da chamada personalidade mágica que sugere que há um fio que percorre nossas vidas diárias que podemos compreender; e, usando esse fio, nos removemos de tempos em tempos em uma estrutura de pontos de referência em que vemos a realidade como sendo a do corpo espiritual, a personalidade que existe de encarnação em encarnação e, de fato, "desde antes do mundo". trabalhando nessa personalidade mágica, interiorizando a experiência, assumindo a responsabilidade por tudo o que ocorre, analisando cuidadosamente nossas reações a tudo o que ocorre e, eventualmente, equilibrando nossas reações a tudo o que ocorre, para que nossas ações em nosso ambiente sejam geradas dentro o eu e não são mais simples reações a estímulos externos, fortalecemos a chamada personalidade mágica até que possamos ter uma pequena reivindicação à “arte de causar mudanças de consciência à vontade”. Essa é a definição clássica de magia. Cada vez que uma pessoa sustenta uma situação infeliz e reage a ela, não dando raiva por raiva ou tristeza por tristeza, mas oferecendo compaixão e conforto onde nada era esperado, fortalecemos esse fio de força interior dentro de nós e nos tornamos cada vez mais associados com uma vida que está intimamente relacionada com a evolução orgânica do universo.
É algum senso da totalidade ou natureza orgânica do universo que melhor informa o estudante dos propósitos dos OVNIs por estar aqui. Eles estão aqui, por muitas contas, há milhares de anos; pelo menos UFOs foram mencionados, juntamente com muitas outras visões estranhas, nos anais de todas as histórias primitivas, incluindo a Bíblia.
O interesse moderno nos OVNIs provavelmente pode ser bastante precisamente datado do avistamento histórico de Kenneth Arnold sobre o Monte. Mais chuvoso em Washington. Outro avistamento inicial e histórico, também por uma testemunha extremamente confiável, coincide com Don Elkins e, portanto, eu escolheria o caso Mantell de 7 de janeiro de 1948, em vez do caso Kenneth Arnold de 24 de junho de 1947, para discussão.
Thomas Mantell havia treinado como piloto e voado em missões na África, Europa e, principalmente, no Dia D. Em 1947, ele estava fora do Air Corps e fundou a Escola de Vôo Elkins-Mantell em Bowman Field, em Louisville, Kentucky. Em 1947, Don Elkins era um jovem estudante nesta escola.
Por volta das duas horas da tarde de 7 de janeiro de 1948, a Polícia do Estado de Kentucky ligou para Fort Knox e informou aos deputados de lá que eles haviam avistado um objeto voador circular se movendo rapidamente em sua área. Os MPs chamaram o oficial comandante do Godman Field em Fort Knox e, através do devido processo, o serviço de vôo checou o Wright Field em Ohio para ver se havia alguma aeronave experimental que pudesse explicar o avistamento. Wright Field não tinha vôo.
Enquanto isso, a torre em Godman Field, Fort Knox, já tinha avistado esse objeto em forma de disco, tanto visualmente quanto no radar, e havia feito um relatório que era rapidamente transmitido ao comandante.
Por acaso, quatro F-51 estavam na área de Marietta, na Geórgia, perto de Atlanta, para Louisville, Kentucky. Como eles já estavam no ar, o comandante do Godman Field decidiu entrar em contato com o piloto principal e solicitar que ele investigasse o OVNI. O piloto principal foi o capitão Thomas Mantell.
Mantell recebeu um vetor de radar da torre Godman e foi em direção ao OVNI. Ele avistou o objeto e afirmou que estava viajando mais devagar do que ele e que iria fechar para dar uma olhada. Então Mantell informou à torre que o objeto estava agora acima dele, que parecia metálico e de tamanho tremendo.
Nenhum dos F-51, incluindo o de Mantell, estava equipado com oxigênio. Os outros pilotos nivelaram a 15.000 pés. Mantell continuou subindo. Essa foi a última transmissão do capitão Mantell. Minutos depois, houve um telefonema informando que um avião havia caído. Era do capitão Mantell. Seu corpo estava perto dos destroços.
Eu poderia passar a extensão do livro tentando apresentar uma introdução superficial a milhares e milhares de avistamentos, como o do capitão Mantell, que envolvem evidências irrefutavelmente intrigantes e concretas de algo altamente estranho ocorrendo. Existem muitos avistamentos de OVNIs por radar. Há um volume, publicado pelo Center for UFO Studies em Evanston, Illinois, que lida apenas com os numerosos vestígios físicos que os OVNIs deixaram para trás, irradiando o solo, causando outras mudanças na composição do solo ou deixando impressões no solo . Um computador configurado por essa mesma organização para transportar um programa de informações sobre OVNIs contém bem mais de 80.000 relatórios; e algumas coisas ficam surpreendentemente claras pelo uso do "UFOCAT", o computador. Por exemplo, agora é possível, se alguém medir um rastreamento de pouso de um avistamento de OVNI, descobrir no computador qual será a provável descrição do próprio OVNI. Assim, de certa forma, a testemunha está apenas confirmando o que o computador já sabe.
No entanto, esta é uma introdução a um livro que consiste em transcrições de mensagens de natureza muito precisa relacionadas à metafísica, filosofia e ao plano de evolução, tanto física quanto espiritual, do homem na Terra. Consequentemente, o que proponho fazer é compartilhar com você um pouco do material de pesquisa que nosso grupo coletou ao longo dos anos. Como todos esses exemplos são do mesmo grupo, nunca descrevemos quem pode ser o destinatário, pois sentimos que são as informações que são importantes e não a pessoa que está transmitindo.
De acordo com uma entidade chamada Hatonn, que falou com nosso grupo e vários outros por muitos anos, o objetivo de estar aqui por pelo menos alguns dos OVNIs que são vistos em nossos céus neste momento é muito parecido com o objetivo que poderíamos ter em envio de ajuda a um país atingido por um desastre ou extremamente empobrecido. É um desejo de servir.
No entanto, ao procurarmos o cerne do sistema “cósmico” da filosofia, encontramos muito que é claro e simples, sem ser simplista, no mínimo, muito ético sem ser dogmático - em suma, muito informativo. Aqui Hatonn fala da natureza da realidade, que, em geral, parece ter escapado à atenção do homem da Terra:
Contudo, essa criação "real" obviamente não está no topo da maioria de nossas mentes, porque vivemos em uma atmosfera cotidiana à qual a Confederação se refere com frequência como uma ilusão.
A reencarnação é muito básica para a mensagem da Confederação. Um dos frutos mais conceituados do processo de meditação e busca é a capacidade do buscador de penetrar no que Rá chama de "processo de esquecimento" que ocorre no momento do nosso nascimento nesta encarnação, para que possamos tomar consciência das lições que nós temos que aprender durante esta encarnação. Essas lições estão sempre na linha de como amar melhor, mais profundamente, mais profundamente, ou com mais bondade e compreensão. No entanto, cada entidade tem lições únicas:
Esse conceito é particularmente interessante para muitas pessoas que serão atraídas pelo The Ra Materialporque, de acordo com esse material, grande parte dele será mais facilmente reconhecido como útil pelos Wanderers. Hoje não existem apenas alguns andarilhos na Terra; Ra sugere um número de aproximadamente sessenta e cinco milhões. Eles deixaram outras densidades em ambientes harmoniosos para assumir um tipo de trabalho mais difícil e perigoso, pois se um Andarilho não puder pelo menos começar a perfurar o processo de esquecimento que ocorre no nascimento dessa densidade durante sua vida no planeta Terra e lembre-se do amor e da luz que a pessoa deveria compartilhar, é possível que o Andarilho seja pego na ilusão de terceira densidade, coletando o que pode ser denominado vagamente como carma e demore em chegar novamente ao planeta natal até que tudo aconteça. que está desequilibrado na terceira densidade nesta vida foi equilibrado.
Quando Don Elkins e eu escrevemos Segredos do OVNI em 1976, dedicamos um capítulo ao conceito de Wanderers e usamos materiais reunidos em regressões hipnóticas de três mulheres amigas nesta vida e que, quando regredidas separadamente, deram histórias independentes e de concordância. de suas vidas em outro planeta.
Depois que o livro foi publicado, pudemos trabalhar com um homem que as mulheres nomearam como parte dessa experiência em outro planeta. Esse homem, que na época era estudante de mestrado em engenharia química, não tinha conhecimento de nenhum detalhe de nossa pesquisa, exceto que estávamos envolvidos na hipnose. Em 10 de maio de 1975, Don, juntamente com Lawrence Allison, um hipnotizador talentoso com quem trabalhávamos muitas vezes quando ele morava em Louisville, sentou-se com nosso quarto voluntário e começou a explorar esse outro mundo pela quarta vez. A informação era especialmente interessante, pois todas as três regressões anteriores haviam sido poéticas e bonitas, mas pouco técnicas. Nosso quarto assunto tinha uma formação muito diferente e era capaz de ver as coisas de uma maneira muito mais precisa e explícita.
Uma das primeiras coisas que Don e Larry (o questionamento iam e vinham) perguntavam eram as roupas.
E assim o jovem cresceu em sabedoria e em anos e contou uma história de ensino, ficando um pouco grisalho, começando a ensinar menos e mais alunos avançados e, a tempo, preparando-se para terminar a encarnação. Quando os questionadores trouxeram o sujeito de volta através da experiência da morte na encarnação anterior e avançaram no tempo para a experiência em que ele estava naquele momento vivendo, eles fizeram uma pausa com o sujeito entre encarnações para perguntar sobre o propósito que esse Wanderer em particular veio à Terra. para cumprir. A resposta que ele deu é provocativa e escassa demais. Muitos de nós procuram ajudar este nosso planeta de uma maneira ou de outra, e a pergunta é sempre: como devemos realizá-lo?
Eu me considero muito afortunado por ter tido uma vida física produtiva e ativa por tanto tempo, com as probabilidades indo tão longe contra mim. Mesmo agora, com a ajuda de exercícios, dieta, amigos e fé, me sinto muito abençoado. Mas minhas atividades são limitadas.
A pesquisa que Don e eu fizemos até aquele momento nos trouxe o conhecimento de um tipo de cura altamente incomum, e foi em parte minha incapacidade que nos levou a nos dedicar de todo o coração a um exame desse tipo de cura. A cirurgia psíquica possui apenas uma relação tangencial com a cirurgia ortodoxa e nenhuma relação com a medicina ortodoxa. É, como todas as marcas de “cura pela fé”, impossíveis de provar, e a resposta natural e padrão, não apenas dos cientistas, mas de qualquer pessoa que não tenha pesquisado o assunto, é um “desligamento” automático e total descrença.
Isto é esperado. Se não fosse por muitos anos de pesquisa, talvez essa também fosse nossa reação. No entanto, como a maioria dos investigadores de cirurgia psíquica, sabíamos que não tínhamos nada a perder ao investigar essa possibilidade. Nenhum paciente de cirurgia psíquica foi perdido, porque nada acontece realmente com o corpo físico do paciente. É verdadeiramente uma forma psíquica de cura. Conseqüentemente, passamos algum tempo nas Filipinas e no México participando de um exame das possibilidades da cirurgia psíquica.
Este é um exemplo do que o cirurgião psíquico cria como uma manifestação para o olho: é um quarto das Filipinas; o paciente está despido, guardando as roupas necessárias para modéstia pessoal e deitado na cama, que em alguns casos pode ser coberta com uma simples cortina de chuveiro, geralmente aquela emprestada do banheiro do motel. O curandeiro, um homem religioso e alguém que sempre passou dez ou doze anos de sua vida rezando para se tornar um curador “caminhando no deserto” das montanhas vulcânicas de Luzon em solidão, entra na sala. Ele não carrega nada, exceto talvez uma Bíblia. Frequentemente, o curador é acompanhado por um assistente que atua como intérprete e, para usar um termo familiar à nossa cultura, assistente cirúrgico; para usar um termo mais preciso, homem de limpeza.
O curandeiro normalmente sabe muito pouco inglês. Ele ou ela começa pegando as mãos e movendo-as pelo corpo, com as palmas para baixo. Somos informados de que esse é um método de escanear o corpo, como faria uma máquina de raios-X. Um local para "cirurgia" é então selecionado e, se o curador for destro, a mão esquerda será pressionada firmemente contra a pele. A pele parece se separar e o interior do corpo é visto. Essa manifestação tem uma aparência muito real e qualquer pessoa que tenha visto um verdadeiro cirurgião psíquico trabalhando e não tenha estudado o fenômeno cuidadosamente jurará que o corpo foi aberto com as próprias mãos. A mão direita entra nesse local aberto e manipula dentro do corpo.
No caso mais interessante em que participei, o curandeiro foi informado de que eu tinha artrite. Ele examinou meu corpo com a ajuda de seu assistente. Então ele abriu a cavidade abdominal e, com uma ação muito líquida, puxou gentilmente, mas com firmeza, o que parecia ser órgãos, e não articulações. Não era desagradável, mas, para mim, o paciente, era intrigante, pois eu não tinha artrite em meus órgãos. Ele então removeu o que pareciam ser três pedaços bastante pequenos e longos de material sangrento no centro dos quais havia um pequeno pedaço de material duro. Feito isso, ele retirou a mão esquerda. A "incisão" desapareceu sem cicatriz ou traço de qualquer tipo. Os dois homens, nesse caso, enxugaram o que havia se tornado uma quantidade considerável de sangue, lavaram as mãos e pegaram óleo de bebê e o trabalharam sobre a pele abdominal, massageando em silêncio.
Quando perguntei o que o curandeiro estava fazendo trabalhando na área abdominal, o intérprete retransmitiu meu pedido e retransmitiu as informações de que a varredura havia produzido o conhecimento de três cistos no ovário direito e o extravio ou queda de ambos os ovários que ocorreram. através de anos de vida muito ativa. A atração foi reposicionar os ovários para que eu não sentisse desconforto durante a menstruação. A remoção dos cistos teve o mesmo objetivo.
Embora meu ginecologista tenha diagnosticado esses três pequenos cistos quando eu era muito jovem, nunca falei deles com Don Elkins e, na verdade, com ninguém, pois essa conversa não é fascinante. Outra pessoa sabia desses cistos, minha mãe, mas ela estava a 20.000 quilômetros de distância.
Ao retornar aos Estados Unidos, pedi ao meu ginecologista que examinasse a área e ele confirmou que os três cistos não eram mais palpáveis. Eles se foram, e o nível de conforto do meu ciclo menstrual é correspondentemente muito melhor.
A massagem com óleo de bebê é uma forma muito simplificada e sem ostentação de cura magnética, na qual as orações são oferecidas e uma luz protetora é visualizada em torno da área afetada para que a cura seja auxiliada.
Don e eu acredito que a abertura do corpo para a remoção de partes, o fechamento do corpo e a manifestação do sangue e de todos os outros materiais são materializações do mesmo tipo que as materializações de fantasmas e a materialização de OVNIs. . Portanto, nunca fizemos nenhuma tentativa de preservar espécimes dessa cirurgia psíquica. Estamos cientes de que isso não cumpre os rigores do método científico que existe hoje, mas acreditamos que não descobriríamos nada olhando os resultados dessa análise da manifestação.
Parece que uma pessoa, por maior que seja o desejo de ser curado, ficaria nervosa e apreensiva, pois a abertura do próprio corpo, físico ou psíquico, parece muito traumática. Uma vez que as mãos do curador estão sobre você, uma mudança emocional e mental distinta ocorre dentro de cada indivíduo com quem conversei e que experimentou esse fenômeno. Os cirurgiões psíquicos chamam de presença do Espírito Santo. Deve ser considerado parte do fenômeno.
No México, se o cristianismo está presente, e geralmente é, é uma sobreposição a uma crença indiana extremamente forte que é dura e meditativa. Lembra-se das memórias do massacre maia de inocentes nos degraus íngremes das pirâmides mexicanas.
Consequentemente, Pachita usou uma faca muito maçante com uma lâmina de cinco polegadas. Ela passou por todo o grupo de pesquisa assistindo para ver nossas reações, especialmente as minhas, desde que eu era a cobaia. Desde que suas “operações” aconteceram comigo, deitada de bruços, não posso contar em primeira mão o que ocorreu, mas Don me informa que a faca parecia desaparecer dez centímetros nas minhas costas e depois foi movida rapidamente pela espinha. Isso foi repetido várias vezes. Pachita estava, ela disse, trabalhando nos meus rins. Novamente, não fizemos nenhuma tentativa de conservar "evidência", pois sabíamos que isso não daria em nada. Muitos tentaram pesquisar cirurgia psíquica através da análise de seus produtos e encontraram resultados inconclusivos ou nulos indicando que a cirurgia psíquica é uma fraude.
No livro, Arigo , de John Fuller, os primeiros trabalhos do Dr. Puharich com o curandeiro sul-americano desse apelido, a cirurgia psíquica é cuidadosamente examinada e, para aqueles interessados nesse assunto incomum, esse livro é um bom lugar para começar. Nunca tive sucesso em pedir a nenhum médico ortodoxo para testar os possíveis resultados dessa experiência mexicana. Isso se deve ao fato de que o procedimento usado para testar os rins pode, se os rins já estiverem suficientemente danificados, causar a falência dos rins mais uma vez, e não se pode esperar que nenhum médico ortodoxo corra esse risco. O próprio Dr. Puharich não estava disposto a fazer esse procedimento.
Com todas as suas frustrações, a investigação de áreas à margem dos fenômenos psíquicos é mais interessante, informativa e gratificante para o pesquisador paciente e cuja abordagem ao assunto é simplesmente reunir dados em vez de tentar provar passo a passo , hipóteses sobre o que ele está fazendo pesquisa. Em The Ra, as manifestações materiais deste tipo de materialização são discutidas e as informações são bastante interessantes.
De volta aos Estados Unidos, embora eu não pudesse mais trabalhar na máquina de escrever, ainda era capaz de oferecer as contínuas meditações semanais e de contratar alunos avançados para o trabalho individual. Em 1978, James Allen McCarty ouviu falar de nosso grupo, primeiro de várias pessoas que meditaram em nossas reuniões de domingo à noite e formaram um “centro de luz” e reserva natural no Condado de Marion, Kentucky, e depois de um grupo de duas pessoas. hora, programa de rádio que Don e eu tínhamos feito em Lexington, Kentucky. Ele criou muitas pessoas do grupo de meditação do Condado de Marion para experimentar nossas meditações. Depois de duas meditações, o grupo como um todo parou de chegar, mas Jim fazia a viagem de ida e volta de 240 quilômetros quase semanalmente, começando na primavera de 1980. Jim, por muitos anos, estava procurando algum método para ajudar a humanidade. Nascido em 1947, e equipado com diplomas em administração e educação, estudou, além disso, métodos alternativos para ensinar a expansão da consciência. Passou parte desse tempo trabalhando com crianças do centro da cidade, mas ele começou a encontrar um desejo muito forte de descobrir uma idéia mais clara do que procurava.
Em 1972, ele reservou um curso de estudo em expansão da consciência chamado "autocontrole cerebral" com um velho homem da montanha que vivia em uma cabana de madeira a 10.000 pés nas Montanhas Rochosas do Colorado. Durante esse curso, ele aprendeu, pela primeira vez, a possibilidade de comunicação com a civilização avançada do espaço sideral, não através de meios artificiais, como rádios, telégrafos ou aparelhos eletrônicos, mas através do uso dos lobos frontais do cérebro humano.
Como essa experiência central estava no país selvagem, nas rochas, nos pinheiros e no zimbro, ele decidiu procurar um pedaço de terra igualmente remoto sobre o qual pudesse oferecer essas experiências de autocontrole cerebral a outras pessoas. Em 132 acres no centro de Kentucky, com um riacho correndo para uma estrada de acesso, ele formou os Laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento Rock Creek e começou a trabalhar no assunto mais próximo de seu coração: a evolução da humanidade. Ele deu várias oficinas sobre esse assunto, mas encontrou pouco interesse nessa área e, assim, retornou a uma vida de homesteading e solidão pelos próximos seis anos e meio, cultivando sua própria comida, meditando e estudando. Ele ainda estava curioso para saber como seria estar em uma comunicação clara e bidirecional com seres inteligentes avançados e, portanto, ele gostava muito das meditações com o grupo Louisville, mas também havia se interessado pelo trabalho que estava sendo realizado em um grupo no Oregon. No outono de 1980, ele viajou de Kentucky para Oregon para trabalhar com esse grupo, que supostamente estava canalizando a mesma fonte que Edgar Cayce havia canalizado em transe profundo.
No entanto, o aprendizado que ele recebera das reuniões de domingo à noite e do estudo avançado que ele tinha comigo falara com a entrada de pessoas e, aparentemente por vontade própria, sua mente se decidiu por ele depois de apenas dois meses em Oregon . Ele descobriu que precisava voltar para Louisville e trabalhar comigo e com Don. Em 23 de dezembro de 1980, ele chegou a Louisville, viajando 5.000 milhas da floresta do centro de Kentucky para Oregon e de volta a Louisville.
Don e eu éramos infinitamente gratos pela ajuda de McCarty. Suas habilidades eram extraordinárias. Ele tinha uma noção do material metafísico que remonta aos dias de faculdade e leu extensivamente durante todos os anos que se seguiram, então chegou a este trabalho muito informado das nossas áreas de estudo. Ele foi capaz de retomar a parte física da pesquisa, arquivar, fazer anotações, transcrever fitas e continuar a correspondência que havia durado muito desde a minha incapacidade. Jim, sempre completo, vendeu sua terra. A pesquisa de L / L se fundiu com os laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de Rock Creek, mantendo nosso antigo nome de parceria para o nosso braço editorial, adquiriu uma nova máquina de escrever - os dedos de Jim, fortalecidos por seis anos e meio de homesteading, superaram minha velha máquina de escrever elétrica - e nós decidimos fazer ... o que? Nós não sabíamos.
Discutimos sobre a criação de um novo livro, atualizando o que aprendemos em Segredos do OVNI e tínhamos um papel em branco pronto para ser preenchido. Jim começara a pesquisar em nossos arquivos volumosos. Três semanas depois que ele veio, o contato Ra começou.
Durante todos os anos em que canalizei, sempre canalizei conscientemente, usando meu livre arbítrio para vestir conceitos telepáticos em minha própria língua. Em 1980, uma amiga de longa data e membro do grupo de meditação, Elaine Flaherty, morreu uma morte tragicamente jovem. Ela tinha diabetes juvenil e morrera na casa dos trinta. Eu fiquei com ela por muitos dias no hospital antes que ela finalmente deixasse seu corpo, e ela me disse várias vezes que queria ter certeza de que seu marido, Tom, soubesse que ela estava bem após sua morte, por ela sabia que era provável que morresse. Ela havia dito a Tom, também um membro de longa data do grupo de meditação. Depois do funeral, Tom veio até mim e perguntou se eu tentaria entrar em contato com Elaine. Tendo passado por muitas sessões e não tendo muito comprometimento pessoal com o tipo de comunicação que alguém poderia obter de parentes fisicamente mortos, fiquei inicialmente relutante em tentar essa "mediunidade". No entanto, essas eram minhas bons amigos e eu não poderia dizer não. Tom, Don e o filho de Elaine e Tom, Mike, se reuniram comigo na primeira tentativa. Depois de alguns momentos em que me ofereci conscientemente para o contato com Elaine, fiquei inconsciente da passagem do tempo e, quando acordei, Tom tinha o que parecia ser a voz de Elaine em fita falando através de mim. Essa foi a minha primeira experiência com o transe. Eu não sabia, e até hoje não sei, como isso ocorreu. Tom perguntou mais uma vez se eu faria isso e, novamente, entrei no que parecia ser um transe muito profundo, lembrando de nada e ouvindo o que parecia a voz de Elaine em fita após a sessão.
Don afirmou que, se tivesse me ouvido da sala ao lado sem me ver, teria certeza de que era Elaine.
Este trabalho foi extremamente desgastante para mim e pedi a Tom para aceitar o fato de que realmente não queria continuar sendo esse tipo de mídia. Tom concordou, dizendo que tinha o que Elaine havia prometido e estava satisfeito. No entanto, apenas alguns dias depois, enquanto trabalhava com Leonard Cecil, um estudante avançado de meditação, recebi um novo contato, que nunca havia tido antes. Como em todos os casos, desafiei essa entidade em nome de Cristo, exigindo que ela fosse embora se não viesse como mensageira da consciência de Cristo. Permaneceu, então eu me abri no seu canal. Mais uma vez entrei quase imediatamente em transe e a entidade, que se chamava Ra, iniciou sua série de contatos conosco. Esse contato é contínuo, fascinante e, para mim, uma fonte de certa inquietação.
A pessoa que decide se tornar um canal vocal já deu um passo que, para algumas pessoas, é bastante difícil; isto é, a vontade de falar as palavras de alguém que não é controlado pelo eu. Na canalização de livre arbítrio, é possível optar por parar de canalizar. No entanto, também é possível proferir bobagens completas, porque o canal nunca sabe de antemão qual será o próximo conceito. Apresso-me a acrescentar que esse absurdo nunca ocorreu em minha experiência e que as canalizações sempre fizeram uma quantidade razoável de sentido e, em muitos casos, foram bastante inspiradoras. No entanto, em uma sociedade em que você é ensinado a medir suas palavras com algum cuidado, parece um ato irresponsável simplesmente deixar escapar o que lhe vem à mente.
Quando, para que o contato ocorra, é necessário obter o transe, a inquietação se transforma em algo próximo do pânico da minha parte. Não sei como funciona o procedimento para um transe, e sempre tenho medo de que nesta sessão nada aconteça; Eu permanecerei consciente; e não receberei contato. Novamente, isso nunca aconteceu. Como nem eu nem nenhum dos outros do nosso grupo tem alguma idéia real de como me ajudar além de um certo ponto para alcançar um estado de "transe", não há nada a ser feito, mas simplesmente seguir em frente. Don afirma que, embora meu estado de transe seja semelhante aos outros que ele observou, é o que ele chamaria de "recepção telepática no estado de transe".
Embora eu tenha estudado literatura nos meus dias de graduação e tenha sido bibliotecário por muitos anos, a leitura do material quase sempre me oferece a oportunidade de aprender uma ou duas novas palavras e certamente esticou minha mente na área da ciência, que na minha educação foi lamentavelmente em falta.
O que me preocupa, talvez mais do que qualquer outra coisa, é que alguém que lê esse material considera esse ser humano que eu devo ter algum tipo de sabedoria que Ra certamente tem, mas que eu certamente não. Se este trabalho o impressionar, só posso pedir que faça uma diferenciação acentuada em sua mente entre as palavras e o "meio" pelo qual as palavras surgem. Você não esperaria, por exemplo, que o cano de água fosse responsável pela qualidade da água que passa por ele. Certamente todos nós do grupo de pesquisa tentamos, através da meditação e da vida cotidiana, nos preparar da melhor maneira possível para essas sessões. No entanto, o que acontece através do nosso grupo se sustenta por si só e não se pode dizer que reflete sobre a sabedoria ou o chamado avanço espiritual de qualquer um de seus membros. Como nossa filosofia popular diz.
Se você tiver alguma dúvida enquanto lê, sinta-se à vontade para escrever para o grupo Rock Creek. Seu correspondente, Jim, nunca ignorará uma carta e, como ele tem suas próprias experiências com as sessões para compartilhar, ele terminará esta introdução.
Jim McCarty: Somos iniciantes quando se trata de saber como o contato Ra ocorre, e foi apenas através de um processo de tentativa e erro, sessão por sessão, que aprendemos mais sobre como apoiar nosso instrumento, Carla, no sentidos mentais, físicos e espirituais. Ficamos tão empolgados com o contato Ra quando ele começou, que tivemos duas sessões por dia, durante dias seguidos; mas, desde então, aprendemos que esse procedimento era muito desgastante para Carla. Atualmente, calculamos a média de uma sessão por semana a dez dias, o que nos permite nos preparar para cada sessão com o maior grau de cuidado que parece ser necessário à medida que as sessões se acumulam.
Muita reflexão entra nas perguntas que Don faz durante cada sessão. Cada um de nós contribui com idéias, mas a maior parte da linha de questionamento é realizada por Don, pois ele tem os anos de experiência em investigar o fenômeno contatado por OVNI necessário para desenvolver a base intelectual necessária em qualquer tentativa de encaixar as diversas partes deste quebra-cabeças juntos. Ele também tem o senso intuitivo que é vital para seguir as respostas inesperadas e profundamente reveladoras que Ra tantas vezes dá com perguntas adicionais, desenvolvidas no calor do momento, para tirar proveito das novas idéias.
Com a decisão de realizar uma sessão na noite anterior à sua realização, acordamos na manhã da sessão, tomamos um café da manhã leve e começamos a série de etapas que melhor nos ajudarão a concluir com êxito a sessão. Dou a Carla uma massagem nas costas de meia hora para relaxar os músculos e articulações antes de cada sessão, porque ela terá que permanecer absolutamente imóvel por entre uma hora e uma hora e quarenta e cinco minutos. Então meditamos para que a harmonia que tentamos produzir em nossas vidas diárias seja intensificada e para que nossos desejos sejam unificados no desejo único de ver contato com Rá. Em seguida, realizamos nosso ritual de proteção e limpeza da sala em que o contato será feito e situamos Carla em uma posição de bruços na cama, cobrindo seu corpo com um cobertor branco, os olhos com um pano branco.
A essa altura, tudo o que é visível de Carla é o cabelo escorrendo pelos ombros e o nariz saindo do mar de pano branco que o cerca. Enquanto recita mentalmente a Oração de São Francisco, Don está alinhando a mesa que contém a Bíblia, a vela, o incenso e o cálice de água em uma linha reta com a cabeça, conforme recomendado por Ra. Depois que Don acende a vela e o incenso, ele e eu andamos pelo Círculo Um ao redor de Carla e repetimos as palavras que começam cada contato.
Em algum momento depois disso, Carla parte seu corpo físico e Rá o usa para criar as palavras que formam as respostas às perguntas de Don. Medito e envio luz a Carla durante a sessão, tirando um tempo para virar as fitas quando elas terminam de cada lado. Quando a sessão termina, Don espera alguns momentos para Carla voltar ao seu corpo geralmente bastante rígido, chama seu nome algumas vezes até que ela responda, a ajude a sentar, esfrega um pouco o pescoço e lhe dá o cálice. de água para beber depois que ele e eu a enchermos o máximo possível das nossas vibrações de amor.
Como Carla não tem idéia do que ocorreu durante a sessão, ela está sempre mais curiosa para saber como foi. Ela tem que se contentar com informações e informações de segunda mão até que eu consiga transcrever a sessão das fitas, o que geralmente é muito fácil, já que Ra fala bem devagar e forma cada sílaba com enunciação precisa.
Participar dessa comunicação com Ra foi muito inspirador para cada um de nós, devido à mistura de eloqüência e simplicidade que caracteriza as respostas de Ra. As informações contidas no The Ra Material nos foram muito úteis para aumentar nosso conhecimento do mistério da criação e nossa evolução por meio dela. Esperamos que também seja útil para você.
Pesquisa L / L
Don Elkins
Carla L. Rueckert
Jim McCarty
Louisville, Kentucky
7 de julho de 1983
Fonte - https://www.llresearch.org/
Desde que nosso trabalho experimental começou, e mesmo antes de formarmos oficialmente um grupo de pesquisa, houve uma considerável confusão sobre a natureza de nossa pesquisa. Gostaria de afirmar que considero meu ponto de vista puramente científico. Muitos leitores deste material usaram como base para sua avaliação um viés filosófico anteriormente assumido, que variava do que eu chamaria objetivamente científico a subjetivamente teológico. Não é o objetivo do nosso grupo de pesquisa tentar fazer outra coisa senão disponibilizar dados experimentais. Sem dúvida, cada leitor chegará a sua própria conclusão sobre o significado desse conjunto de dados.
Nos últimos anos, houve muita controvérsia sobre fenômenos aparentemente incompatíveis com os métodos aceitos de pesquisa científica. Isso incluía coisas como OVNIs, flexões mentais de metais, cirurgia psíquica e muitos outros acontecimentos aparentemente milagrosos.
Provar ou refutar qualquer um desses alegados fenômenos certamente não é tarefa do observador casual. No entanto, a maior parte da opinião pública gerada com relação a esses eventos parece ser o produto de uma investigação rápida e superficial. Após quase trinta anos de pesquisa e experimentação na área dos chamados fenômenos paranormais, devo recomendar extrema cautela ao chegar a uma conclusão. Se é possível ganhar dinheiro, ganhar notoriedade ou se divertir ao perpetrar uma farsa, alguém geralmente o faz. Consequentemente, as áreas paranormais ou psíquicas são os principais alvos dos trapaceiros, e o pesquisador cuidadoso geralmente tem que observar grandes quantidades de dados de "lixo" para encontrar uma possível gema de verdade embutida.
Parece-me que o paradigma científico atualmente aceito é menos que adequado. É minha opinião que nossa filosofia natural atual é um caso muito especial de um caso muito mais geral ainda a ser revelado. Espero que nossa pesquisa esteja na direção dessa descoberta. Depois de assimilar vários milhões de palavras de suposta comunicação extraterrestre, também é minha opinião que este livro e os volumes subsequentes do material Ra contêm as informações mais úteis que eu descobri. Como resultado de tudo isso investigando os assuntos bastante confusos da UFOlogia e da parapsicologia, eu, é claro, formei minha opinião atual de como as coisas "realmente são". Essa opinião pode mudar a qualquer momento quando eu tomar conhecimento de informações futuras.
Este livro não pretende ser um tratado da minha opinião, então não tentarei defender sua validade. A seguir, é o melhor palpite que posso fazer sobre o que pensamos que estamos fazendo. Somente o tempo dirá quanto à precisão desse palpite.
Nosso grupo de pesquisa usa o que eu prefiro chamar de "telepatia de transe sintonizado" para se comunicar com uma raça extraterrestre chamada Ra. Usamos o idioma inglês porque é conhecido por Ra. Na verdade, Ra sabe mais do que eu.
Rá aterrissou na Terra há cerca de 11.000 anos atrás, como uma espécie de missionário extraterrestre, com o objetivo de ajudar o homem-terra com sua evolução mental. Falhando nessa tentativa, Rá recuou da superfície da Terra, mas continuou a monitorar as atividades de perto neste planeta. Por esse motivo, Ra é altamente informado sobre nossa história, idiomas etc.
Provavelmente a coisa mais difícil de entender sobre Rá é sua natureza. Ra é um complexo de memória social de sexta densidade. Como a Terra está perto do fim do ciclo de evolução da terceira densidade, isso significa que Ra está três ciclos evolutivos à nossa frente. Em outras palavras, o atual estado de evolução de Ra está milhões de anos antes do de Earthman. Não é de surpreender que Rá tenha tido dificuldade em se comunicar com o Homem da Terra 11.000 anos atrás. O mesmo problema ainda existe em nosso tempo atual "iluminado".
Até o momento, escrevemos mais de 100 sessões de comunicações experimentais com Ra. Essas aproximadamente 300.000 palavras de informação me sugeriram um paradigma científico possivelmente mais adequado. Somente o tempo e o futuro servirão para validar e expandir esse paradigma.
UFOlogy é um grande assunto. Uma quantidade razoável de material de referência aumentaria o tamanho desta introdução. Portanto, o restante desta introdução não tenta abranger todas as partes desse campo diversificado e crescente de estudo, mas é uma contabilidade de algumas das partes pertinentes de nossa pesquisa, desde o início até os dias atuais e o contato Ra. Pedi à minha colaboradora de longa data, Carla L. Rueckert, para contar a nossa história.
Carla L. Rueckert: Conheci Don Elkins em 1962. Para mim, ele era um personagem fascinante, uma combinação incomum de professor universitário e pesquisador psíquico. Ele havia feito mais de 200 regressões hipnóticas da idade, investigando a experiência do nascimento e investigando a possibilidade de que a reencarnação não fosse apenas possível, mas da maneira como as coisas realmente são.
Em 1962, ingressei em um experimento que Don havia criado para começar a testar uma hipótese que ele havia desenvolvido com a ajuda de Harold Price, um engenheiro da Ford Motor Company. Price familiarizou Don com algumas informações que Don achou bastante interessantes. Sua fonte era supostamente extraterrestre. Seu conteúdo era amplamente metafísico e parecia estar alinhado com tudo o que Don havia aprendido até aquele momento. Dentro deste material, foram dadas instruções para criar os meios pelos quais gerar mais material a partir dessa mesma fonte, sem a necessidade de contato físico real com extraterrestres.
A hipótese de Don era que esse fenômeno pudesse ser reproduzível; então, ele convidou uma dúzia de seus estudantes de engenharia para participar de um experimento com o objetivo de obter algum tipo de contato telepático com uma fonte semelhante à do grupo de Detroit. Eu era o décimo terceiro membro, tendo me interessado no projeto através de um amigo meu. Naqueles primeiros dias de tentativas de contato, com Don tentando arduamente manter a situação controlada, meses se passaram com resultados que pareciam ser notáveis, mas intrigantes. Enquanto nos sentávamos “meditando”, de acordo com as instruções, todos no grupo, exceto eu, começaram a fazer barulhos estranhos com a boca. Da minha parte, minha principal dificuldade durante os primeiros seis meses foi manter a cara séria e não rir, pois as sessões gradualmente se tornaram uma sinfonia estridente de cliques guturais, goles.
A natureza do experimento mudou drasticamente quando o grupo foi visitado por um contatado de Detroit. O contatado se sentou com o grupo e quase imediatamente foi contatado aparentemente por uma impressão telepática dizendo: “Por que você não fala os pensamentos que estão em sua mente? Estamos tentando usá-lo como instrumento de comunicação, mas todos estão bloqueados pelo medo de não falar as palavras adequadas. ”Por meio desse instrumento, Walter Rogers, de Detroit, Michigan, o grupo foi instruído a abster-se de analisar fale os pensamentos e analise a comunicação somente depois de concluída.
Depois daquela noite, não havia passado um mês antes da metade do grupo começar a produzir informações. Quando um ano se passou, todos no grupo, exceto eu, eram capazes de receber transmissões. O discurso foi lento e difícil no começo, porque cada indivíduo queria uma impressão precisa de cada palavra e, em muitos casos, queria ser completamente controlado por medo de cometer um erro na transmissão. No entanto, esse foi um momento emocionante para o grupo original de estudantes que iniciou esse estranho experimento.
Em janeiro de 1970, deixei minha posição como bibliotecária de uma escola particular de 13 anos aqui em Louisville e fui trabalhar para Don em período integral. A essa altura, ele estava convencido de que o grande mistério do ser poderia ser melhor investigado pela pesquisa de técnicas para contatar inteligências extraterrestres e estava determinado a intensificar seus esforços nessa área.
Durante esse período, Don trabalhou em muitas áreas periféricas da pesquisa de OVNIs, sempre tentando “juntar as peças do quebra-cabeça”. Uma das grandes peças de quebra-cabeça para nós era a questão de como os OVNIs podiam se materializar e desmaterializar. O fenômeno parecia postular uma física que ainda não tínhamos compreendido e um ser capaz de usar essa física. Don já havia participado de muitas sessões espíritas antes de eu me juntar a ele em sua pesquisa e cruzara sistematicamente cada nome de sua lista. Ele estava procurando uma manifestação de materialização, não uma que ele pudesse provar a mais alguém, mas uma que ele próprio pudesse acreditar. Ele achava que as materializações manifestadas eram talvez da mesma natureza ou similar às materializações dos OVNIs.
Em 1971, depois de várias pesquisas infrutíferas de materialização com Don, fomos a uma sessão realizada pelo reverendo James Tingley de Toledo, ministro da igreja espírita.
Fomos assistir às manifestações do reverendo Tingley quatro vezes. Antes da primeira vez, Don examinara casualmente o modesto ponto de encontro do reverendo Tingley por dentro e por fora. Foi construído de blocos de concreto, como uma garagem. Não havia aparelhos dentro ou fora do prédio. Eu não sabia que Don estava fazendo isso. Apenas sentei e esperei o início da manifestação.
Este último ponto é importante quando se fala em pesquisa psíquica de qualquer tipo. Don sempre disse que um dos meus ativos como pesquisador associado é minha grande credulidade. Quase todo mundo pode brincar comigo porque eu não entendo rapidamente. Eu tenho uma maneira de pegar as coisas como elas vêm e aceitá-las pelo valor nominal e só depois analisar o que ocorreu. Essa credulidade é um fator vital na obtenção de bons resultados em pesquisas paranormais. Um desejo de prova levará inevitavelmente a resultados nulos e experiências anuladas. Uma mente aberta, disposta a ser crédula, leva seu possuidor a um tipo de certeza subjetiva e pessoal que não é igual a prova, pois não pode ser sistematicamente reproduzida em outros. Contudo,
A sessão começou, assim como todas as sessões que participei, com a repetição da Oração do Senhor e o canto de hinos como "Rocha das Eras" e "Andei no Jardim". Havia aproximadamente vinte e seis pessoas nesta quarto vazio, sentado em cadeiras retas em um círculo oval. O reverendo Tingley havia se retirado atrás de uma cortina simples e também estava sentado em uma cadeira dobrável. Das ocorrências da primeira sessão, talvez a mais interessante para mim foi a aparência de um fantasma bastante sólido conhecido como “Irmã”. Ela queria falar comigo e agradecer por ajudar Don. Como nunca tive um amigo próximo que era freira, fiquei bastante intrigado. Foi só muito mais tarde, quando Don estava nos levando para casa, que ele despertou minha memória, e eu percebi que sua mãe, que havia morrido antes de eu a conhecer, era conhecida na família como "Irmã".
Tanto naquela sessão como na sessão seguinte, quando Don e eu fomos chamados, pudemos ver claramente as figuras fantasmagóricas dos espíritos materializados. Eu, com visão noturna prejudicada, ainda conseguia distinguir características, mas Don podia ver até os fios de cabelo de cada entidade.
Durante a segunda sessão, um "Mestre" especialmente inspirador apareceu de repente e a sala ficou muito fria. Ele nos deu uma mensagem inspiradora e depois nos disse que nos tocaria para que soubéssemos que ele era real. Ele fez isso, com força suficiente para machucar meu braço. Então ele nos disse que iria passar por nós para que soubéssemos que ele não era dessa densidade. Foi o que ele fez, e é certamente uma sensação interessante ver isso acontecer. Erguendo os braços, ele abençoou todos aqueles que estavam na sala, caminhou de volta através de nós, juntou-se em uma pequena piscina no chão e se foi.
Em 1974, Don decidiu que era hora de me tornar um estudante mais sério da arte de canalizar. Ele argumentou que doze anos sentado e ouvindo mensagens inspiradoras eram suficientes, e que era hora de assumir alguma responsabilidade por essas “sermões cósmicas”, como Brad Steiger as chamou, que eu tanto gostei. Iniciamos uma série de reuniões diárias projetadas para trabalhar intensivamente no meu ajuste mental. Muitos dos que vinham para nossas meditações nas noites de domingo ouviram falar das reuniões diárias e também vieram, e em três meses geramos cerca de uma dúzia de novos receptores telepáticos.
Durante o processo dessas intensas meditações, instituímos nosso hábito de manter o gravador sempre que iniciamos uma sessão. Usando parte do grande corpo de material que nosso próprio grupo havia coletado, montei um manuscrito não publicado, Vozes dos Deuses , que oferecia sistematicamente o ponto de vista extraterrestre, conforme registrado em nossas reuniões de grupo. Em 1976, quando Don e eu começamos a escrever Segredos do OVNI (publicado por uma impressão privada e disponível por correio), este manuscrito não publicado foi de grande ajuda.
Durante esse período, ocorreu outra coisa que era sincronística. Don e eu, que oficialmente entramos em parceria como L / L Research em 1970, tínhamos escrito um livro não publicado intitulado A crucificação de Esmeralda Sweetwater em 1968.
Em 1974, Andrija Puharich publicou um livro com Doubleday intitulado URI . O livro é a narrativa da investigação do Dr. Puharich sobre Uri Geller e sua comunicação inesperada com inteligências extraterrestres. A forma de contato era bastante nova: primeiro, um objeto como um cinzeiro levitaria, sinalizando ao Dr. Puharich para carregar seu gravador de cassetes. Os botões do gravador seriam pressionados por alguma força invisível e a máquina gravaria. Na reprodução, uma mensagem de uma fonte extraterrestre estaria presente. Don ficou impressionado com o grande número de correlações entre essas mensagens e nossa própria pesquisa.
O livro é fascinante por si só, mas foi especialmente fascinante para nós por causa do incrível número de similaridades distintas e convincentes entre os personagens do diário da vida real do trabalho do Dr. Puharich com Uri e os personagens supostamente ficcionais de nosso livro. Fomos a Nova York para nos encontrar com Andrija depois de ligar para ele, compartilhar nossa pesquisa de longa data com ele e comparar anotações. Quando nosso anfitrião genial apareceu na varanda da frente para nos receber, parei, espantado, para olhar a casa. Até a casa em que ele morava no país, ao norte de Nova York, era uma campainha morta para a casa que sua contraparte fictícia possuía em nosso livro.
A identidade estava tão próxima que eu não pude deixar de perguntar: “Andrija, o que aconteceu com suas peônias? Quando escrevi sobre sua casa, vi sua entrada rodeada de arbustos de peônia. Puharich riu. “Ah, esses. Eu os cortei há três anos.
Em 1976, decidimos tentar uma introdução a todo o espectro de fenômenos paranormais envolvidos no chamado fenômeno contatado por OVNI. Este fenômeno não é simples. Em vez disso, exige uma compreensão e uma conscientização bastante abrangentes de vários campos diferentes de investigação. Como o material Ra é uma conseqüência direta de nossa pesquisa contínua com entidades extraterrestres "alegadas", parece apropriado aqui revisar alguns dos conceitos apresentados nesse livro para que o leitor possa ter a introdução adequada à "mentalidade". o que é mais útil para a compreensão deste trabalho.
A primeira coisa a dizer sobre o fenômeno OVNI é que ele é extraordinariamente estranho. O pesquisador sério, enquanto lê mais e mais e faz mais e mais pesquisas de campo, se vê cada vez menos capaz de falar sobre o fenômeno OVNI de uma maneira sensata e "realista". Mais da metade das pessoas nos Estados Unidos disseram em pesquisas nacionais que acreditam que os OVNIs são reais, e séries de televisão e filmes refletem o interesse generalizado nesse assunto. No entanto, existem poucos pesquisadores que pretendem ser capazes de entender completamente o fenômeno. O Dr. J. Allen Hynek chamou essa qualidade da pesquisa de fator de “alta estranheza” e vinculou a quantidade de alta estranheza à provável validade do caso.
Algumas das pessoas que vêem OVNIs têm a experiência de serem incapazes de responder por um período de tempo após o encontro. O OVNI é visto e, em seguida, a testemunha continua com sua rotina diária. Em algum momento, percebe-se que uma certa quantidade de tempo foi perdida que não pode ser explicada. Muitas vezes, essas mesmas pessoas relatam um tipo de irritação ocular ou conjuntivite e, às vezes, problemas de pele. Em casos extremos, uma pessoa que perdeu tempo e viu um OVNI desenvolverá uma mudança de personalidade e achará necessário entrar em contato com a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra para aconselhamento. O Dr. R. Leo Sprinkle, professor de psicologia da Universidade de Wyoming, realiza reuniões anuais de pessoas que passaram por esse tipo e outros tipos de "Contatos Imediatos".
Foi na terapia psiquiátrica que um dos mais famosos casos de contato com OVNIs, o de Betty e Barney Hill, foi pesquisado. The Hills tinha visto um OVNI e havia perdido algum tempo, mas conseguiu reduzir o significado desses eventos em suas mentes o suficiente para seguir em frente com suas vidas diárias. No entanto, ambos, ao longo de um período de meses, começaram a experimentar pesadelos e ataques de ansiedade.
O psiquiatra a quem procuravam ajuda era aquele que usava hipnose regressiva para o trabalho terapêutico. Ele trabalhou com cada um dos casais separadamente e descobriu, para sua surpresa, que, quando solicitados a voltar à fonte de sua angústia, o Sr. e a Sra. Hill relataram a história de serem levados a bordo de um OVNI enquanto estavam em uma viagem de carro. , examinados medicamente e retornaram ao carro.
Don e eu, ao longo dos anos, investigamos alguns casos interessantes; mas talvez uma descrição de uma seja suficiente para mostrar algumas das estranhezas mais notáveis que são comumente associadas ao que o Dr. Hynek chama de "Encontros Próximos do Terceiro Tipo". Em janeiro de 1977, apenas dezoito horas ou mais após o OVNI de nossa testemunha experiência, fomos chamados por um amigo nosso, o hipnotizador Lawrence Allison. Lawrence fora contatado pela mãe da testemunha, que estava extraordinariamente preocupada com o filho dela. Marcamos um encontro com a testemunha, um graduado de dezenove anos de idade, empregado como motorista de caminhão.
Ele tinha visto uma embarcação com cerca de dez metros de comprimento e três metros de altura, que era da cor do sol poente, em altitudes muito baixas, de aproximadamente 100 a 150 pés. A nave era tão brilhante que machucava seus olhos, mas ele não conseguia tirar o olhar dela. Ele experimentou uma grande dose de medo e perdeu todo o sentido de realmente dirigir seu carro. Quando ele estava diretamente embaixo do OVNI, ele de repente se afastou e desapareceu. Quando o menino chegou em casa, sua mãe ficou alarmada porque seus olhos estavam completamente vermelhos. Ele conseguiu identificar sua perda de tempo desde que saíra exatamente quando um programa de televisão terminou e desde que notou a hora de sua chegada em casa. Ele havia perdido trinta e oito minutos de sua vida.
O jovem desejava tentar a hipnose regressiva para "encontrar" o tempo perdido. Nós concordamos; e, após uma indução hipnótica bastante longa, o estado adequado de concentração foi alcançado e a testemunha foi levada de volta ao ponto em que ele estava diretamente abaixo do OVNI. De repente, ele estava dentro do navio em uma sala circular que parecia pelo menos duas vezes mais alta que o navio inteiro parecia do lado de fora. Ele viu três objetos, nenhum dos quais parecia humano. Um era preto; um era vermelho; e um era branco. Tudo parecia algum tipo de máquina. Cada entidade parecia ter uma personalidade, embora ninguém falasse com o garoto, e ele passou por uma espécie de exame físico. Após o término do exame, as máquinas se fundiram em uma e desapareceram. O navio saltou e balançou brevemente, e então a testemunha voltou ao seu carro.
Se você estiver interessado em ler um relato completo deste caso, ele foi publicado no Boletim da Apro , na Flying Saucer Review , no International UFO Reporter e no Mufon UFO News .
Um dos aspectos mais familiares de encontros próximos é a experiência que nossa testemunha teve de aparentemente entender o que os alienígenas estavam pensando e sentindo sem que nenhum discurso tivesse ocorrido. A comunicação telepática tem sido objeto de muita experimentação e, embora haja muita pesquisa interessante, nunca houve um estudo definitivo que comprove uma boa comunicação telepática. Consequentemente, o campo de pesquisa em telepatia ainda é definitivamente uma área marginal da pesquisa psíquica. No entanto, quem já soube que o telefone tocaria ou experimentou o conhecimento do que alguém ia dizer antes de ser dito, experimentou pelo menos um exemplo leve de telepatia. Don afirma que as experiências telepáticas entre ele e Uri Geller foram totalmente bem-sucedidas. Contudo, como não foram deliberadamente executados sob rigoroso controle científico, não puderam ser incluídos em nenhum relatório ortodoxo. De fato, é nossa opinião que os controles rigorosos têm um efeito amortecedor no resultado de qualquer experimento desse tipo.
A L / L Research, que, desde 1980, é uma subsidiária dos Laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento Rock Creek, até hoje realiza reuniões semanais abertas para quem leu nossos livros. Ainda tendemos a inserir a palavra "alegado" antes das palavras "comunicações telepáticas de extraterrestres" porque sabemos muito bem que não há como provar esse conceito básico. No entanto, o fenômeno certamente existe - milhões de palavras em nossos próprios arquivos e muitos milhões de palavras nos arquivos de outros grupos atestam esse fato.
Independentemente das frustrações mais do que ocasionais envolvidas na pesquisa paranormal, o pesquisador sério do fenômeno OVNI precisa ser persistente em sua investigação de fenômenos relacionados, como a flexão mental de metais. A física que Ra discute, relacionada à verdadeira natureza da realidade, postula a possibilidade de ação à distância em função da mente, especificamente da vontade. Uri Geller foi testado em vários lugares do mundo, incluindo os Laboratórios de Pesquisa de Stanford, e existe uma lista impressionante de publicações sobre os resultados desses testes, principalmente The Geller Papers e, como uma ramificação desse fenômeno de flexão de metal, The Papéis da Islândia .
Um exemplo que mostra a estreita conexão entre OVNIs e flexões mentais de metais aconteceu conosco em julho de 1977, após o nosso livro, Secrets of the UFO, foi publicado. Fomos entrevistados em um programa local e uma mulher em uma cidade vizinha ouvira a transmissão e estava muito interessada no que tínhamos a dizer, já que seu filho, um garoto normal de quatorze anos, teve um encontro com OVNIs. Ele foi despertado por um som de assobio, foi até a porta e viu uma luz tão brilhante que temporariamente o cegou. Mais uma vez, como costuma acontecer, era a mesma noite em que as pessoas próximas também viam luzes no céu. A mulher nos escreveu uma carta e Don imediatamente ligou e pediu permissão para falar com o filho. Depois de questionar o jovem para a satisfação de Don, Don pediu que ele pegasse um pedaço de talheres e pedisse para dobrar sem tocá-lo de maneira firme ou forte. O garoto de catorze anos pegou um garfo, fez o que Don sugeriu, e o garfo imediatamente dobrou quase o dobro.
O garoto ficou tão surpreso que não voltou a telefonar, e sua mãe não conseguiu convencê-lo de que havia algum valor em prosseguir com os experimentos. Ela tinha previsão suficiente para perceber que, na pequena cidade em que ele vivia, qualquer publicidade que pudesse surgir sobre o assunto de dobrar metais seria em seu prejuízo, uma vez que o povo de sua pequena cidade reagiria da maneira mais previsível.
No entanto, o link está lá claramente. John Taylor, professor de matemática no Kings College, em Londres, ofereceu seu livro, Superminds , para disponibilizar ao mundo suas experiências cuidadosas sobre dobragem de metais. Taylor usou apenas crianças, cerca de cinquenta delas, e durante grande parte de seu experimento ele usou objetos de metal e plástico selados em cilindros de vidro que haviam sido fechados por um soprador de vidro, para que as crianças não pudessem realmente tocar os objetos sem quebrar o vidro.
Sob essa circunstância controlada, as crianças ainda eram capazes de dobrar e quebrar objetos numerosos. Ao ler The Ra Material, você começará a descobrir por que a maioria das crianças é capaz de fazer essas coisas e qual a capacidade de fazer isso tem a ver com o restante da mensagem OVNI.
Como não sou cientista, neste momento voltarei a narrativa para Don, cuja formação é mais adequada a essa discussão.
Don: Uma pergunta persistente ao considerar demonstrações psíquicas é: como o evento paranormal acontece? A resposta pode muito bem estar na área da teoria oculta, que se preocupa com a existência de vários "planos".
Após a morte, um indivíduo se encontra em um desses níveis de existência mencionados em conexão com a filosofia oculta, o nível de dependência da natureza espiritual ou do desenvolvimento da pessoa no momento de sua morte. O clichê que cobre essa teoria é um celestial "pássaros de uma pluma reunidos". Quando um fantasma se materializa em nossa realidade, é de um desses níveis que ele geralmente vem para sua visita à Terra. Em geral, teoriza-se que um planeta é uma espécie de destilaria espiritual, com a reencarnação ocorrendo no mundo físico até que o indivíduo seja suficientemente desenvolvido no sentido espiritual de que ele pode alcançar os planos mais elevados da existência e não precise mais. das lições de desenvolvimento deste planeta.
A maior parte dessa teoria foi desenvolvida como resultado do contato e da comunicação relatados com os habitantes dessas realidades supostamente separadas. Eu acredito que esses níveis se interpenetram com o nosso espaço físico e coexistem mutuamente, embora com muito pouca consciência um do outro. Uma analogia simples, à qual me referi antes, é considerar os atores em dois programas de TV diferentes, ambos recebidos no mesmo aparelho, mas cada um sendo exclusivo do outro. Parece ser o que experimentamos em nossas vidas diárias: um canal ou densidade de existência, totalmente inconsciente das inúmeras entidades que ocupam outras frequências de nosso espaço físico. O ponto de tudo isso é que nossa realidade não é suprema ou singular; é, de fato, nossa realidade apenas no presente.
Muitos dos relatos de OVNIs mostram ampla evidência de que o objeto avistado tem sua origem em uma dessas outras realidades ou densidades, assim como os fantasmas materializados. Eu gostaria de enfatizar que isso não implica de modo algum a irrealidade deles; ao contrário, desloca a realidade dos OVNIs da nossa. Estou dizendo o equivalente a: o canal 4 na TV é equivalente, mas deslocado do canal 3 na mesma TV.
Se lhe dissessem para construir um modelo em escala de qualquer átomo usando algo do tamanho de uma ervilha para o núcleo, seria necessário ter uma área do tamanho de um estádio de futebol para conter até os elétrons orbitais mais internos. Se a ervilha fosse colocada no centro da linha dos cinquenta jardas, uma pequena bola de algodão no assento mais alto da arquibancada poderia representar um elétron do átomo. Há muito pouca matéria real na matéria física. Quando você olha para as estrelas no céu noturno, provavelmente verá algo bastante semelhante ao que veria se pudesse ficar no núcleo de qualquer átomo de material "sólido" e olhar para o nosso ambiente. Para demonstrar um elétron para você, um físico provavelmente mostrará um traço curvo de um em uma placa fotográfica. O que ele provavelmente não diz é que essa é uma evidência de segunda mão. O elétron em si nunca foi visto; somente seu efeito em um meio denso pode ser gravado. É possível, é claro, fazer cálculos matemáticos precisos sobre o que chamamos de elétron. Para esse trabalho, precisamos conhecer alguns dados sobre a força do campo magnético, carga de elétrons e velocidade. Mas como um campo magnético é causado por cargas em movimento, que por sua vez são fenômenos empiricamente observados, descobrimos que toda a camuflagem matemática oculta o fato de que tudo o que realmente sabemos é que as partículas carregadas têm efeitos uma sobre a outra. Ainda não sabemos o que são partículas carregadas ou por que elas criam um efeito de ação à distância. Para esse trabalho, precisamos conhecer alguns dados sobre a força do campo magnético, carga de elétrons e velocidade. Mas como um campo magnético é causado por cargas em movimento, que por sua vez são fenômenos empiricamente observados, descobrimos que toda a camuflagem matemática oculta o fato de que tudo o que realmente sabemos é que as partículas carregadas têm efeitos uma sobre a outra. Ainda não sabemos o que são partículas carregadas ou por que elas criam um efeito de ação à distância. Para esse trabalho, precisamos conhecer alguns dados sobre a força do campo magnético, carga de elétrons e velocidade. Mas como um campo magnético é causado por cargas em movimento, que por sua vez são fenômenos empiricamente observados, descobrimos que toda a camuflagem matemática oculta o fato de que tudo o que realmente sabemos é que as partículas carregadas têm efeitos uma sobre a outra. Ainda não sabemos o que são partículas carregadas ou por que elas criam um efeito de ação à distância.
Os cientistas seniores seriam os primeiros a concordar que não existe uma explicação científica absoluta de nada. A ciência é, antes, um método ou ferramenta de previsão, relacionando uma ou mais observações entre si. Na física, isso geralmente é feito através da linguagem da matemática. Nosso aprendizado científico é um aprendizado pela observação e análise dessa observação. No sentido de penetrar nas essências fundamentais das coisas, realmente não entendemos absolutamente nada.
Um campo magnético nada mais é do que um método matemático de expressar o movimento relativo entre campos elétricos. Os campos elétricos são interpretações matemáticas complexas de uma observação totalmente empírica declarada como Lei de Coulomb. Em outras palavras, nossa floresta de conhecimentos e explicações científicas é composta de árvores sobre as quais não entendemos nada além de seus efeitos, sua existência.
Para uma pessoa não familiarizada com o funcionamento interno da ciência moderna, pode parecer que o homem moderno tenha seu ambiente bem sob controle e totalmente descoberto. Nada poderia estar mais longe da verdade. Os líderes da ciência que estão pesquisando as fronteiras da teoria moderna discutem entre si continuamente. Assim que uma teoria começa a receber ampla aceitação como sendo uma representação válida das leis físicas, alguém encontra uma discrepância, e a teoria precisa ser modificada ou abandonada inteiramente. Talvez o exemplo mais conhecido disso seja o "F = MA" de Newton. Isso alcançou o status de uma lei física antes de se achar que estava errado. Não é que essa equação não tenha se mostrado extremamente útil: nós a usamos para projetar tudo, de um foguete lunar ao tubo de imagem de televisão; mas sua precisão falha quando aplicada a aceleradores de partículas atômicas como o ciclotrão. Para fazer previsões precisas das trajetórias de partículas, é necessário fazer a correção relativística formulada por Einstein. É interessante notar que essa correção é baseada no fato de que a velocidade da luz é totalmente independente da velocidade de sua fonte.
Se Newton tivesse penetrado mais profundamente nas leis do movimento, ele próprio poderia ter feito essa correção relativística e depois declarado que a correção da velocidade sempre não teria importância, uma vez que a velocidade da luz era muito maior do que qualquer velocidade atingível pelo homem. Isso era muito verdadeiro nos dias de Newton, mas definitivamente não é o caso agora. Ainda tendemos a pensar na velocidade da luz como uma velocidade fantástica e inatingível, mas com o advento do vôo espacial, uma nova ordem de velocidades chegou. Temos que mudar nosso pensamento de nossos conceitos terrestres normais de velocidade. Em vez de pensar na velocidade da luz em termos de milhas por segundo, pense nela em termos de diâmetros da Terra por segundo. Os quase inimagináveis 186.000 milhas por segundo tornam-se um total de vinte e três diâmetros terrestres por segundo;
A afirmação de Einstein de que tudo é relativo é tão apropriada que se tornou um clichê de nossa cultura. Vamos continuar sendo relativistas ao considerar o tamanho dos fenômenos naturais, considerando o tamanho da nossa galáxia. Se você olhar para o céu em uma noite clara, quase todas as estrelas visíveis estarão em nossa própria galáxia. Cada uma dessas estrelas é um sol como o nosso. Um cálculo da razão entre o número de sóis na nossa galáxia e o número de pessoas no planeta Terra descobre que existem sessenta sóis para cada pessoa viva na Terra hoje. Demora mais de quatro anos para chegar da Terra até a mais próxima dessas estrelas. Alcançar a estrela mais distante da nossa galáxia levaria 100.000 anos-luz.
Esses cálculos são feitos com a suposição de que a luz tem velocidade. Essa pode ser uma suposição errônea diante da nova teoria, mas sua velocidade aparente é uma ferramenta de medição útil, então a usamos de qualquer maneira.
Portanto, temos uma criação na qual nos encontramos tão grandes que, a uma velocidade de 23 diâmetros da Terra por segundo, precisamos viajar 100.000 anos para atravessar nosso quintal imediato. Esse é um grande quintal e parece amplo até para os arquitetos celestes mais ambiciosos, mas, na verdade, toda essa galáxia de mais de 200 bilhões de estrelas é apenas um grão de areia em uma praia muito grande. Existem incontáveis trilhões de galáxias como a nossa, cada uma com seus próprios bilhões de estrelas, espalhadas pelo que parece ser um espaço infinito.
Quando você pensa na extensão incompreensível de nossa criação e no estado infantil de nosso conhecimento em relação a ela, começa a perceber a necessidade de considerar a forte probabilidade de que nossa atual abordagem científica para investigar essas extensões seja tão primitiva quanto o esconderijo canoa.
O problema mais desconcertante da ciência sempre foi encontrar uma explicação satisfatória do que é chamado de ação à distância. Em outras palavras, todo mundo sabe que se você soltar algo, ele cairá, mas ninguém sabe exatamente o porquê. Muitas pessoas sabem que as cargas elétricas se empurram ou se puxam, mesmo que separadas no vácuo, mas, novamente, ninguém sabe o porquê. Embora os fenômenos sejam bem diferentes, as equações que descrevem a força da interação são bastante semelhantes:
Para gravitação: F = Gmm′r 2
Para interação eletrostática: F = Kqq′r 2
Uma representação matemática de uma ação à distância é chamada de campo, como um campo gravitacional ou elétrico. A principal esperança de Albert Einstein era encontrar uma única relação que expressasse o efeito dos fenômenos elétricos e gravitacionais; de fato, uma teoria que unificaria toda a física, uma teoria de campo unificado. Einstein acreditava que isso era uma criação da ordem total e que todos os fenômenos físicos eram desenvolvidos a partir de uma única fonte.
Essa teoria de campo unificado, descrevendo a matéria como campo puro, foi realizada agora. Parece que toda a situação era análoga à solução de um quebra-cabeça chinês bastante complexo. Se você descobrir que a chave certa gira entre tantas erradas, o quebra-cabeça se desfaz facilmente. Dewey B. Larson encontrou a solução para esse problema, e o quebra-cabeça não só se desfez, como também revelou uma teoria de campo unificado elegantemente adequada, rica em resultados práticos; e, como um bom quebra-cabeça chinês, a solução não era complexa, apenas inesperada. Em vez de assumir cinco dimensões, Larson assumiu seis e as rotulou adequadamente como as três dimensões do espaço e as três dimensões do tempo. Ele assumiu que existe um tempo de coordenadas tridimensional análogo ao nosso espaço tridimensional observado.
O resultado dessa abordagem é que agora podemos calcular, a partir do postulado básico da teoria de Larson, qualquer valor físico dentro do nosso universo físico, de subatômico a estelar. Essa teoria de campo unificado há muito procurada é diferente porque estamos acostumados a pensar no tempo como unidimensional, como uma corrente que se move em uma direção. No entanto, uma vez entendido, o tempo de coordenadas é matematicamente um conceito mais confortável com o qual lidar. O professor Frank Meyer, do Departamento de Física da Universidade de Wisconsin, atualmente distribui um boletim trimestral para cientistas interessados na nova teoria de Larson, que explora questões desconcertantes em teoria física usando a abordagem de Larson. Eu estava interessado em testar a teoria de Larson e fiz cálculos extensos usando seu postulado.
Eu estava pensando em várias declarações interessantes comunicadas por meio de contatados pela suposta fonte UFO antes de descobrir o trabalho de Larson no início dos anos sessenta. Embora as pessoas que receberam essas comunicações não soubessem nada dos problemas da física moderna, estavam obtendo informações que aparentemente eram bastante centrais na teoria física: primeiro, sugeriram que o problema com nossa ciência era que ela não reconhecia dimensões suficientes. Segundo, eles declararam que a luz não se move; a luz é A teoria de Larson postula seis dimensões, em vez das habituais quatro, e encontra o campo puro, que Einstein acreditava que representaria a matéria, para se mover para fora de todos os pontos do espaço em velocidade unitária ou velocidade da luz. Os fótons são criados devido a um deslocamento vibratório no espaço-tempo, o tecido do campo. Além disso, os contatados estavam dizendo que a consciência cria vibração, sendo essa vibração a luz.
Os deslocamentos vibratórios do espaço-tempo na teoria de Larson são a primeira manifestação física, que é o fóton ou a luz. De acordo com os contatados dos OVNIs, os OVNIs baixam suas vibrações para entrar em nossos céus. Todo o universo físico postulado por Larson depende da taxa de vibração e rotações quantizadas do campo puro do espaço-tempo.
Os contatados estavam sugerindo que o tempo não era o que pensamos que é. Larson sugere a mesma coisa. Dizem que os OVNIs se movem no tempo à medida que avançamos no espaço. Isso seria totalmente normal na parte do tempo-espaço de Larson do universo.
Por fim, e talvez o mais importante, os contatados estavam recebendo a mensagem de que a criação é simples, tudo isso. A teoria de Larson é uma afirmação matemática dessa unidade.
Para obter mais informações sobre a física larsoniana, entre em contato com a Sociedade Internacional de Ciência Unificada, um grupo de cientistas e filósofos atualmente promovendo a teoria de Larson. Seu endereço é: Sociedade Internacional de Ciência Unificada, Frank H. Meyer, Presidente, 1103 15th Ave., SE, Minneapolis, MN 55414.
O que os físicos nunca consideraram valer a pena investigar agora está aumentando muito rapidamente. A ação à distância, aparentemente como resultado de algum tipo de atividade mental, parece repetidamente o efeito observado. Quando Uri Geller se apresenta na TV, dobrando mentalmente o metal e consertando relógios, muitas vezes muitas crianças tentam duplicar os "truques" de Uri. Às vezes, as crianças conseguem. O número de filhos que podem causar dobras e quebras no metal e em outros materiais, apenas desejando que a ruptura ou dobra ocorra, está aumentando diariamente. Como mencionado anteriormente, John Taylor, professor de matemática no Kings College, relata em seu excelente livro, Superminds, nos extensos testes realizados na Inglaterra em várias dessas crianças sobredotadas. Se as crianças gellerizantes continuarem a aumentar em número e capacidade, os anos 80 verão fantasias da TV como "Meu Marciano Favorito", "Eu sonho com Jeannie" e "Enfeitiçado" se tornando parte da realidade.
Com experimentos controlados e repetíveis, como os realizados por Taylor e pelo Stanford Research Institute nos Estados Unidos, começamos a ter bons dados sólidos disponíveis para estudo. Gradualmente, estamos nos movendo para uma posição a partir da qual podemos começar a criar uma ciência da “mágica”, pois aquilo que tem sido chamado de mágica através dos tempos agora está sendo realizado em um ritmo cada vez maior, principalmente pelas crianças. No futuro, podemos até encontrar essa "mágica" adicionada ao currículo das ciências nas universidades. De fato, as atuais disciplinas de química, física etc. ainda são basicamente "mágicas" para nós, pois ainda estamos em posição de não ter uma explicação definitiva da causalidade.
Carla: Um dos conceitos mais centrais do sistema de estudo que sai da pesquisa sobre as mensagens de contato oferecidas pelo suposto contato com OVNI é o conceito da imortalidade de nossa consciência individual. Há uma longa tradição mística que se estende para muito além dos tempos bíblicos, que postula um tipo de alma imortal. São Paulo, em suas epístolas, distinguiu entre o corpo humano e o corpo espiritual. Muito antes do século de São Paulo, os sacerdotes egípcios tinham o conceito de ka e postulavam que esse ka, ou personalidade espiritual, existia após a morte e era o verdadeiro repositório da essência da consciência da pessoa que viveu a vida. Os egípcios, é claro, fizeram arranjos muito elaborados para a vida após a morte.
Se a vida após a morte é colocada como uma probabilidade, também se pode postular a vida antes do nascimento. Qualquer mãe que tenha mais de um filho testemunhará o fato indiscutível de que cada criança entra em sua vida ou encarnação já equipada com uma personalidade que não pode ser explicada pelo ambiente ou pela hereditariedade. Depois que todos os fatores de ambos foram explicados, resta uma personalidade única com a qual a criança parece ter nascido. Cada criança tem certos medos que não são explicáveis em termos dos medos dos pais. Uma criança, por exemplo, pode ter pavor de uma tempestade. O resto da família pode estar perfeitamente confortável durante uma tempestade dessas. Outra criança pode ser extraordinariamente talentosa ao tocar um instrumento quando nem os pais nem parentes, tanto quanto os pais se lembram, tinham habilidade musical.
Isso nos leva de volta à consideração séria da reencarnação. De acordo com as supostas mensagens de contato dos OVNIs, a reencarnação é um dos conceitos mais importantes a serem apreendidos, pois através dele o universo funciona para avançar na evolução da humanidade. Essa evolução é vista não apenas como física, mas também metafísica, não apenas do corpo, mas também do espírito, e encarnações são vistas neste sistema de filosofia como oportunidades para um indivíduo continuar sua evolução através de inúmeras e variadas experiências.
Embora talvez dois terços da população mundial abraça, ou esteja familiarizado com um sistema religioso que postula reencarnação, aqueles de nós da cultura judaico-cristã não estão tão familiarizados com esse conceito. No entanto, as primeiras investigações de Don pareciam indicar que a reencarnação era uma probabilidade e que as encarnações continham situações, relacionamentos e lições que eram muito mais facilmente compreendidas à luz do conhecimento das encarnações anteriores.
Um exemplo sucinto desse relacionamento, que alguns gostam de chamar de carma, é o de um garoto (que solicita que seu nome não seja usado) que nesta vida havia experimentado alergias tão intensas a todos os seres vivos que ele não conseguia cortar. grama, cheira as flores ou, durante a estação de floração, passa muito tempo lá fora. Sob regressão hipnótica, ele experimentou em detalhes uma longa vida na Inglaterra. Ele era um homem solitário cuja natureza era para evitar o contato com qualquer ser humano. Ele herdou uma propriedade bastante grande e passou a vida nela. Seu único prazer era o extenso jardim que ele mantinha. Nele, seus jardineiros plantavam todo tipo de flores, frutas e legumes.
Depois que a vida foi discutida, e enquanto o garoto ainda estava em transe, o hipnotizador Lawrence Allison pediu ao garoto, como costumava fazer, que contatasse o que é vagamente referido como seu Eu Superior. Ele pediu que o garoto perguntasse ao seu Eu Superior se a lição de colocar as pessoas em primeiro lugar e outras coisas em segundo haviam sido aprendidas. O Eu Superior disse que, de fato, a lição foi aprendida. O hipnotizador então pediu que o garoto perguntasse ao Eu Superior se essa alergia poderia ser curada, já que a lição havia sido aprendida e a alergia não era mais necessária. O Eu Superior concordou. O hipnotizador então cuidadosamente tirou o garoto do estado hipnótico e foi até o piano no qual foi colocada uma magnólia. Como as flores de magnólia fazem, ele jogou seu pólen na superfície polida do piano, e o hipnotizador raspou o pólen na mão dele, levou-o para o menino. e soprou deliberadamente o pólen diretamente no nariz do menino. "Como você pôde fazer isso comigo!", Exclamou o garoto. “Você sabe como eu sou alérgico.” “Ah, sério?” Perguntou o hipnotizador. "Eu não ouço você espirrar." O garoto permaneceu curado de sua alergia.
Quando tentamos considerar nosso relacionamento com o universo, começamos a ver que há muito mais no céu e na terra do que se sonhou na maioria das filosofias. É um universo inacreditavelmente gigantesco, e se tivermos um relacionamento verdadeiro, devemos, nós mesmos, ser mais do que nossas vidas diárias parecem abarcar. Em The Ra Material, uma grande quantidade de informações é discutida sobre o nosso verdadeiro relacionamento com o universo, mas é bom perceber que temos uma longa tradição de trabalho sobre o que talvez possa simplesmente ser chamado de personalidade mágica.
É claro que magia é um termo muito mal utilizado e é entendido principalmente como sendo a arte da prestidigitação ou ilusão. Quando alguém vê um mágico, aceita o fato de estar vendo ilusões realizadas com muita habilidade.
No entanto, há um estudo da chamada personalidade mágica que sugere que há um fio que percorre nossas vidas diárias que podemos compreender; e, usando esse fio, nos removemos de tempos em tempos em uma estrutura de pontos de referência em que vemos a realidade como sendo a do corpo espiritual, a personalidade que existe de encarnação em encarnação e, de fato, "desde antes do mundo". trabalhando nessa personalidade mágica, interiorizando a experiência, assumindo a responsabilidade por tudo o que ocorre, analisando cuidadosamente nossas reações a tudo o que ocorre e, eventualmente, equilibrando nossas reações a tudo o que ocorre, para que nossas ações em nosso ambiente sejam geradas dentro o eu e não são mais simples reações a estímulos externos, fortalecemos a chamada personalidade mágica até que possamos ter uma pequena reivindicação à “arte de causar mudanças de consciência à vontade”. Essa é a definição clássica de magia. Cada vez que uma pessoa sustenta uma situação infeliz e reage a ela, não dando raiva por raiva ou tristeza por tristeza, mas oferecendo compaixão e conforto onde nada era esperado, fortalecemos esse fio de força interior dentro de nós e nos tornamos cada vez mais associados com uma vida que está intimamente relacionada com a evolução orgânica do universo.
É algum senso da totalidade ou natureza orgânica do universo que melhor informa o estudante dos propósitos dos OVNIs por estar aqui. Eles estão aqui, por muitas contas, há milhares de anos; pelo menos UFOs foram mencionados, juntamente com muitas outras visões estranhas, nos anais de todas as histórias primitivas, incluindo a Bíblia.
O interesse moderno nos OVNIs provavelmente pode ser bastante precisamente datado do avistamento histórico de Kenneth Arnold sobre o Monte. Mais chuvoso em Washington. Outro avistamento inicial e histórico, também por uma testemunha extremamente confiável, coincide com Don Elkins e, portanto, eu escolheria o caso Mantell de 7 de janeiro de 1948, em vez do caso Kenneth Arnold de 24 de junho de 1947, para discussão.
Thomas Mantell havia treinado como piloto e voado em missões na África, Europa e, principalmente, no Dia D. Em 1947, ele estava fora do Air Corps e fundou a Escola de Vôo Elkins-Mantell em Bowman Field, em Louisville, Kentucky. Em 1947, Don Elkins era um jovem estudante nesta escola.
Por volta das duas horas da tarde de 7 de janeiro de 1948, a Polícia do Estado de Kentucky ligou para Fort Knox e informou aos deputados de lá que eles haviam avistado um objeto voador circular se movendo rapidamente em sua área. Os MPs chamaram o oficial comandante do Godman Field em Fort Knox e, através do devido processo, o serviço de vôo checou o Wright Field em Ohio para ver se havia alguma aeronave experimental que pudesse explicar o avistamento. Wright Field não tinha vôo.
Enquanto isso, a torre em Godman Field, Fort Knox, já tinha avistado esse objeto em forma de disco, tanto visualmente quanto no radar, e havia feito um relatório que era rapidamente transmitido ao comandante.
Por acaso, quatro F-51 estavam na área de Marietta, na Geórgia, perto de Atlanta, para Louisville, Kentucky. Como eles já estavam no ar, o comandante do Godman Field decidiu entrar em contato com o piloto principal e solicitar que ele investigasse o OVNI. O piloto principal foi o capitão Thomas Mantell.
Mantell recebeu um vetor de radar da torre Godman e foi em direção ao OVNI. Ele avistou o objeto e afirmou que estava viajando mais devagar do que ele e que iria fechar para dar uma olhada. Então Mantell informou à torre que o objeto estava agora acima dele, que parecia metálico e de tamanho tremendo.
Nenhum dos F-51, incluindo o de Mantell, estava equipado com oxigênio. Os outros pilotos nivelaram a 15.000 pés. Mantell continuou subindo. Essa foi a última transmissão do capitão Mantell. Minutos depois, houve um telefonema informando que um avião havia caído. Era do capitão Mantell. Seu corpo estava perto dos destroços.
Eu poderia passar a extensão do livro tentando apresentar uma introdução superficial a milhares e milhares de avistamentos, como o do capitão Mantell, que envolvem evidências irrefutavelmente intrigantes e concretas de algo altamente estranho ocorrendo. Existem muitos avistamentos de OVNIs por radar. Há um volume, publicado pelo Center for UFO Studies em Evanston, Illinois, que lida apenas com os numerosos vestígios físicos que os OVNIs deixaram para trás, irradiando o solo, causando outras mudanças na composição do solo ou deixando impressões no solo . Um computador configurado por essa mesma organização para transportar um programa de informações sobre OVNIs contém bem mais de 80.000 relatórios; e algumas coisas ficam surpreendentemente claras pelo uso do "UFOCAT", o computador. Por exemplo, agora é possível, se alguém medir um rastreamento de pouso de um avistamento de OVNI, descobrir no computador qual será a provável descrição do próprio OVNI. Assim, de certa forma, a testemunha está apenas confirmando o que o computador já sabe.
No entanto, esta é uma introdução a um livro que consiste em transcrições de mensagens de natureza muito precisa relacionadas à metafísica, filosofia e ao plano de evolução, tanto física quanto espiritual, do homem na Terra. Consequentemente, o que proponho fazer é compartilhar com você um pouco do material de pesquisa que nosso grupo coletou ao longo dos anos. Como todos esses exemplos são do mesmo grupo, nunca descrevemos quem pode ser o destinatário, pois sentimos que são as informações que são importantes e não a pessoa que está transmitindo.
De acordo com uma entidade chamada Hatonn, que falou com nosso grupo e vários outros por muitos anos, o objetivo de estar aqui por pelo menos alguns dos OVNIs que são vistos em nossos céus neste momento é muito parecido com o objetivo que poderíamos ter em envio de ajuda a um país atingido por um desastre ou extremamente empobrecido. É um desejo de servir.
Estamos em contato com pessoas do planeta Terra por muitos e muitos anos. Entramos em contato, a milhares de anos, com aqueles que procuravam nossa ajuda. É hora de muitas pessoas deste planeta serem contatadas, pois muitas agora têm o entendimento e o desejo de buscar algo fora da ilusão física que há tantos anos envolveu o pensamento das pessoas deste planeta. O processo que estamos estimulando é aquele que é autogerado. À medida que mais e mais daqueles que desejam nosso contato o recebem e o repassam a outros, então aqueles que recebem essas informações repassadas serão capazes de atingir um estado de pensamento e entendimento suficientemente afinado, devo dizer, com nossas vibrações para receber nosso contato. Para isso, meus amigos, é como os contatos funcionam. É primeiro necessário, se a entidade é capaz de receber nosso contato, para que ele se torne uma certa vibração como resultado de seu pensamento. Isso é bastante acelerado pelo envolvimento em grupos como este. E então finalmente é feito através da meditação. Em outras palavras, as comunicações verbais dadas à entidade por canais como este criam um sistema de pensamento e um desejo de consciência espiritual que eleva sua vibração.Hatonn fala do nosso desejo de buscar algo fora da ilusão física. O que ele fala de maneira tão convincente é algo que muitas vezes é referido pelos membros do que Rá chama de Confederação de Planetas a Serviço do Infinito Criador como "o pensamento original". Esse é outro termo para a nossa palavra "amor", mas implica muito mais. Implica uma unidade tão grande que não nos vemos simplesmente como amigos íntimos, ou irmãos e irmãs, mas, idealmente, como o Criador; e, quando nos vemos e como Criadores, vemos um ser. Esse conceito está no cerne da telepatia e Hatonn fala sobre esse conceito e o pensamento original em geral:
Nós, da Confederação de Planetas, a serviço do Infinito Criador, lamentamos muito que não possamos pisar em seu solo e ensinar aqueles de seu povo que desejam nosso serviço. Mas, meus amigos, como já dissemos antes, isso seria um grande desserviço para aqueles que não desejam nosso serviço no momento, e tememos que tenhamos pouco efeito em trazer entendimento, mesmo para aqueles que o desejam, por meus amigos vêm de dentro. Nós podemos apenas guiar. Nós podemos apenas sugerir. Estamos tentando fazer isso de tal maneira que a busca do indivíduo seja estimulada a transformar seu pensamento para dentro, para dentro daquela única fonte de amor e entendimento, o Criador, que é parte de todos nós, parte de tudo o que existe , pois tudo o que existe, meus amigos, é o Criador.
Temos muito privilégio de você se juntar a nós neste grande serviço neste momento da história do seu planeta. Pois este é um período muito grande, um grande período de transição, no qual muitas pessoas da Terra serão elevadas de seu estado de confusão para um entendimento simples: o amor de seu Criador.
Neste momento, estou em uma embarcação muito acima do seu local de habitação. Neste momento, sou capaz de monitorar seus pensamentos. Para alguns de vocês, meus amigos, isso pode parecer uma infração, mas posso garantir que não. Nossas capacidades de conhecer o pensamento dos povos deste planeta Terra não foram projetadas de maneira alguma para infringir seu pensamento ou suas atividades. Não consideramos o conhecimento dos pensamentos de outras pessoas uma infração, pois vemos esses pensamentos como nossos. Vemos esses pensamentos como os pensamentos do Criador.
Meus amigos, pode parecer que um pensamento de natureza diferente de amor e irmandade possa ser um pensamento gerado não pelo nosso Criador. Isso não é possível, meus amigos. Todo pensamento gerado é gerado pelo Criador. Todas as coisas que são geradas são geradas pelo Criador. Ele é tudo e está em todos os lugares, e toda a consciência e todo o pensamento que existe é o pensamento do nosso Criador. Seu número infinito de partes tem livre arbítrio e todas podem gerar da maneira que escolherem. Todas as suas partes se comunicam com toda a criação, em todo o seu sentido infinito.
Não estamos tentando mudar o pensamento do nosso Criador. Estamos apenas tentando levar Suas idéias a algumas das partes mais isoladas para inspeção e avaliação. Partes isoladas, digo, meus amigos, e por que devemos considerar essas partes isoladas? Nós os consideramos isolados porque, do nosso ponto de vista, eles optaram por se afastar do conceito que descobrimos que permeia a maior parte das partes da criação com as quais estamos familiarizados. Descobrimos, meus amigos, que o homem no planeta Terra, em suas experiências e experimentos, ficou isolado em seu pensamento e o separou daquilo a que estamos acostumados nas vastas extensões da criação que experimentamos.
Peço a vocês, meus amigos, que se lembrem do que lhe trouxemos. A próxima vez que você for, digamos, encurralado pelas circunstâncias que prevalecem dentro da ilusão de sua existência física, lembre-se do que aprendeu e não esqueça o que se esforçou tanto para obter. Você escolherá a qualquer momento alterar suas necessidades e desejos de dentro da ilusão física para o seu ser dentro da criação do Pai. Enquanto seus objetivos estiverem nessa ilusão física, será necessário que você esteja sujeito às leis que prevalecem nessa ilusão. Se seus desejos podem ser alterados pela aplicação do que você está aprendendo e são elevados na criação do Infinito, então, meus amigos, você pode ter muito mais capacidade de se remover dos cantos nos quais a ilusão parece de volta a você.Para alguns que podem ler essas palavras, os conceitos podem parecer um método menos prático e certamente excessivamente idealista de discutir o que muitos chamam de nova era ou Era de Aquário. Certamente parece improvável que um planeta inteiro possa dar errado tão filosoficamente e que seres supostamente mais avançados do que gostaríamos de ter o suficiente para tentar nos ajudar.
No entanto, ao procurarmos o cerne do sistema “cósmico” da filosofia, encontramos muito que é claro e simples, sem ser simplista, no mínimo, muito ético sem ser dogmático - em suma, muito informativo. Aqui Hatonn fala da natureza da realidade, que, em geral, parece ter escapado à atenção do homem da Terra:
Meus amigos, o homem na Terra ficou muito míope na apreciação da criação. Ele não entende o verdadeiro significado da vida simples e bela que o rodeia. Ele não aprecia sua geração e regeneração. Ele aprende que a própria atmosfera que ele respira é percorrida pela vida vegetal para ser regenerada para apoiar ele e seus semelhantes e criaturas, e, no entanto, isso parece para a grande maioria dos que habitam o planeta um exercício de tecnologia. do que um em teologia. Não há consciência do plano do Criador de prover Seus filhos, de satisfazer todos os seus desejos e de proporcionar um estado de perfeição. O homem na Terra perdeu a consciência de que é seu por direito. E por que, meus amigos, ele perdeu essa consciência? Ele perdeu isso porque concentrou sua atenção em dispositivos e invenções próprias. Ele ficou hipnotizado por seus brinquedos e suas idéias. Ele é apenas uma criança em sua mente.
Tudo isso pode ser simplesmente remediado, e o homem pode mais uma vez retornar a uma apreciação da realidade, em vez de uma apreciação da ilusão criada por sua mente. Tudo o que é necessário, meus amigos, é que ele se beneficie individualmente dessa apreciação da realidade através do processo de meditação, pois esse processo acalma sua mente consciente ativa, que busca continuamente estímulos dentro da ilusão desenvolvida ao longo de tantos séculos no planeta. Terra. Muito rapidamente, então, ele pode voltar a apreciar a realidade no funcionamento da criação real.A criação do Pai, então, como Hatonn o chama, tem uma natureza muito simples, uma natureza na qual o amor é a essência de todas as coisas e de todas as suas funções.
Meus amigos, é a isso que o homem da Terra deve retornar para conhecer a realidade: esse simples pensamento de amor absoluto, um pensamento de total união com todos os seus irmãos, independentemente de como eles possam se expressar ou de quem podem ser, por este é o pensamento original do seu Criador.
Contudo, essa criação "real" obviamente não está no topo da maioria de nossas mentes, porque vivemos em uma atmosfera cotidiana à qual a Confederação se refere com frequência como uma ilusão.
Nós da Confederação de Planetas a serviço do Infinito Criador temos estado, por muitos de seus anos, cientes de muitos princípios da realidade. Estamos cientes desses princípios porque nos valemos deles assim como as pessoas do seu planeta podem fazer. Através da meditação, é possível reduzir totalmente a ilusão que você agora experimenta que cria a separação - uma separação ilusória - para o que realmente é, uma ilusão total. Continuamos falando com você sobre meditação. Já falamos muitas vezes sobre a realidade, sobre o amor e sobre a compreensão, e ainda assim você não parece capaz de superar a ilusão.
Meus amigos, a razão da ilusão é aquela que o homem na Terra gerou. Ele o gerou por desejo. Essa ilusão é útil. É muito útil para aqueles que desejam evoluir rapidamente, experimentando-o e usando-o enquanto estiver dentro dele. Muitos de nós que estão circulando seu planeta agora desejam ter a oportunidade que você tem, a oportunidade de estar dentro da ilusão e, então, através da geração de entendimento, usar os potenciais da ilusão. Esta é uma maneira de obter progresso espiritual e tem sido procurada por muitos de nossos irmãos.
Não posso enfatizar demais a necessidade de tornar-se capaz de entender a natureza dos potenciais dentro de sua ilusão e, em seguida, pela auto-análise e meditação, reagir a isso de uma maneira que expresse o pensamento que nos gerou: o pensamento de nosso Criador. . Isso foi feito pelo professor que você conhece como Jesus. Este homem reconheceu sua posição. Ele reconheceu a ilusão. Ele entendeu a razão dos potenciais dentro da ilusão, e sua reação a esses potenciais e atividades dentro da ilusão foi uma reação que estava expressando o pensamento do Criador, um pensamento de amor.
Lembre-se de que a ilusão que você experimenta é uma ilusão, que está ao seu redor com o objetivo de ensiná-lo. Só pode ensiná-lo se você se conscientizar de seus ensinamentos. Dizem que "Ele operou Suas maravilhas de maneiras misteriosas". Dessa maneira, pode parecer misterioso; no entanto, é o caminho da evolução espiritual. Há muitas almas experimentando a ilusão em que você se encontra; no entanto, existem poucos que usam essa ilusão para crescer. Eles não estão fazendo isso a não ser em um nível subliminar, porque não se valeram da busca de um conhecimento da possibilidade de fazer isso.Como você já se conscientizou, a meditação é sempre sugerida como o melhor meio de alcançar a compreensão, de progredir espiritualmente e de entender a natureza da ilusão e o propósito para o qual você a está experimentando. Cada pessoa está envolvida em uma ilusão ou jogo no qual podemos, se quisermos, usar nossa consciência na meditação de modo a criar um crescimento mais rápido na evolução pessoal. Mas como chegamos ao ponto em que esse processo, que muitas vezes parece muito difícil, é compreendido e iniciado?
Uma vez que um indivíduo se conscientize da possibilidade de usar a ilusão em que se encontra no seu mundo físico para a progressão do crescimento espiritual, é necessário que ele dê o próximo passo e use seu conhecimento para expressar, independentemente dos potenciais que afetá-lo, o amor e a compreensão de seu Criador.
Desejo, meus amigos, é a chave para o que você recebe. Se você deseja, você deve recebê-lo. Este era o plano do Criador, um plano no qual todas as Suas partes receberiam exatamente o que elas desejam. Meus amigos, muitas vezes na ilusão que você experimenta agora, parece que você não consegue o que deseja. De fato, o oposto parece ser o caso em muitos, muitos casos. Parece um paradoxo que tal afirmação deva ser feita e que tais resultados aparentes do desejo sejam manifestados, e ainda afirmamos, sem exceção, que o homem recebe exatamente o que deseja. Talvez, meus amigos, você não entenda o desejo. Talvez esse entendimento não esteja dentro da mente intelectual. Talvez seja necessário dedicar algum tempo à meditação para perceber o seu desejo real. Pois, meus amigos, há muito,As mensagens da Confederação concentram bastante no conceito de busca e desejo, sentindo que a vontade de cada entidade é absolutamente central na busca de evolução de cada entidade. De fato, eles dizem, o livre arbítrio está na base do universo. Cada entidade é concebida não apenas como parte de uma unidade, mas também como parte totalmente única dessa unidade. O livre arbítrio de cada pessoa é fundamental e a preocupação da Confederação é sempre evitar a violação do livre arbítrio de qualquer pessoa. O método deles de entrar em contato com o homem na Terra assume a forma de uma profunda preocupação com esse livre arbítrio:
É muito difícil para os povos deste planeta desistir de sua ilusão, desistir do conhecimento preconcebido do que eles acreditam ser causa e efeito. No entanto, isso não é realidade. Isso é ilusão, nascido da ilusão. É um produto simples da complexidade que o homem neste planeta gerou. Junte-se a nós para separar seu pensamento de tais complexidades e tome consciência do que você criou, de tudo que experimenta e de tudo que é pensado. Torne-se consciente do seu Criador. Torne-se consciente do desejo Dele, e quando conhecer esse desejo, conhecerá o seu, pois você e seu Criador são um, e você é um com todas as partes Dele e, portanto, todos os seus semelhantes ao longo de toda a criação. Quando você conhece o Seu desejo, você o sentirá. Não haverá mais confusão. Não haverá mais perguntas. Você terá encontrado o que procurou. Você terá encontrado o Amor, pois esse é o desejo do seu Criador: que todas as partes Dele expressem e experimentem o Amor que os criou. Isso pode ser encontrado simplesmente, na meditação. Nenhuma quantidade de busca dentro dos conceitos intelectuais de seu pessoal, nenhuma quantidade de planejamento cuidadoso ou interpretação cuidadosa da palavra escrita ou falada o levará à simples verdade.
Não queremos impor nossa compreensão da verdade a seus povos, e isso seria algo que faríamos se os contatássemos diretamente. Não poderíamos evitar, pois nossa própria expressão da verdade seria aceita por muitos de seus povos como sendo válida. Não queremos ser vistos como os representantes finais da verdade do Criador. Desejamos dar isso a seus povos de tal maneira que eles possam aceitar ou rejeitar isso por vontade própria. Esta, como a entendemos, é uma provisão necessária no desenvolvimento espiritual de toda a humanidade: que ele esteja, em algum estado de sua evolução, em posição de aceitar ou rejeitar o que é necessário para sua evolução. Desta maneira, e somente desta maneira, ele pode conhecer a verdade, a verdade do Criador, aquela verdade única que é a criação, a verdade do amor da criação.Uma vez desenvolvido o desejo de receber esta mensagem, as mensagens estão realmente disponíveis, não apenas do nosso grupo, mas de muitos grupos chamados de contatados ou de canalização em todo o mundo. De fato, você encontrará poucas novidades no sistema "cósmico" da filosofia. Esses conceitos são básicos, profundos e simples. A Confederação tem um nome para um dos grandes objetivos desse sistema de meditação e estudo - o entendimento:
Isso deve ser realizado de dentro. Não pode ser impressionado de fora. Estamos tentando estimular aqueles de seus povos que seriam estimulados a buscar essa verdade que está dentro deles. Nossa compreensão do princípio de nosso Criador nos foi solicitada a permanecer escondida, pois não podemos servir a um indivíduo e, ao mesmo tempo, prestar um desserviço ao próximo, provando em sua mente que existimos, para muitos dos do planeta Terra. neste momento, não deseja acreditar ou ter provas de nossa existência. Por esse motivo, achamos necessário falar com aqueles que buscam através de canais como este. Achamos necessário dar àqueles que buscam o que procuram, de maneira que eles mesmos possam avaliar seu valor e aceitar ou rejeitar, em seus próprios termos, os pensamentos que trazemos,
Muitos de seus povos estão neste momento buscando fora de sua ilusão. Para quem procura, oferecemos nosso entendimento. Não tentamos dizer que temos a sabedoria suprema. Sugerimos apenas que aquilo que temos a oferecer pode ter valor, pois descobrimos, em nossa experiência, ao passar pelas mesmas experiências que as da Terra, que há uma direção mais benéfica na busca de servir. Estamos agindo através de instrumentos como os que estão aqui esta noite para dar aos que buscam, um entendimento. Nossa presença é destinada a estimular a busca. Através deste processo, esperamos entrar em contato com o maior número de pessoas do seu planeta que deseje nosso contato. Esperamos que, em um futuro muito próximo, possamos entrar em contato com muitos outros povos do seu planeta, aqueles que desejam entender.Mas o entendimento, aquele entendimento que nos mostra o amor de um Criador Infinito, é repetidamente descrito como sendo possível muito mais facilmente através dos processos de meditação do que por qualquer outro método:
Continuaremos a agir como fazemos agora, falando através de instrumentos como este, até que um número suficiente dos povos do seu planeta se conscientize da verdade. Estamos constantemente nos esforçando para trazer, através de muitos canais de comunicação, a mensagem simples para os povos da Terra: a mensagem simples que os deixará com uma compreensão simples de tudo o que existe e isso é amor.
Há informações importantes e informações que não são. A sabedoria é uma questão bastante solitária, meus amigos. Você deve aceitar essa verdade ao adquirir o fardo da sabedoria. Aquilo que você conhece, deve tomar cuidado, pois o que você conhece na criação real tem poder, e o que você deseja é toda a direção para a qual esse poder será direcionado; mas tenha fé, meus amigos, no que você sabe e no que está aprendendo. Alimente sua fé e seu entendimento através da meditação. Quanto mais você seguir esse caminho, meus amigos, mais significativo encontrará esta declaração simples: medite. Começa como um processo simples e, pouco a pouco, torna-se uma maneira pela qual você vive. Observe-o à medida que avança em seu próprio caminho espiritual.É freqüentemente sugerido nas mensagens dos contatados que o estado de espírito do buscador tem a oportunidade de estar continuamente em uma configuração muito mais agradável do que a mente de quem não está ativamente engajado em seguir um caminho de autoconhecimento e busca. No entanto, existem outros frutos do caminho da meditação e busca que são previsíveis e que atraem a atenção daqueles que canalizam essas mensagens.
É preciso lembrar, meus amigos, que servir aos outros é servir a nós mesmos. Observe que não dizemos que servir é como servir a si próprio. Não há semelhança entre os outros e nós mesmos. Existe identidade. Existe completude e unidade. Portanto, aquilo que é sentido de natureza negativa em relação às ovelhas do rebanho é sentido em relação a si mesmo e em relação ao Criador. Isso entra no serviço que você tenta prestar a si mesmo e ao Criador através do serviço a outro e causa uma mancha ou mancha no serviço perfeito que você teria realizado. Deve-se lembrar que cada pessoa é uma entidade completamente livre cuja independência não deve de maneira alguma ser abalada e, no entanto, cuja identidade permanece uma com você.Um serviço que as fontes da Confederação apreciam muito é o prestado por canais vocais treinados em grupos como o que temos em Louisville desde 1962. Eles nunca sugerem de forma alguma que sua mensagem seja única ou que a “salvação” possa apenas ser obtido ouvindo essa mensagem. No entanto, eles sabem que muitos procuram essa mensagem por outras fontes que não a religião ortodoxa e a filosofia clássica. Conseqüentemente, eles estão aqui para fornecer um serviço de disponibilização de informações e só podem realizar seus serviços através de canais vocais:
❧Há apenas uma coisa de grande importância para você considerar neste momento. Essa é sua preparação pessoal para o serviço. Você deve servir ao próximo e, portanto, é necessário que você se prepare para este serviço. Isso, claro, meus amigos, é feito em meditação. Não podemos enfatizar demais a importância da meditação. Através desta técnica, você receberá respostas para todas as suas perguntas. É difícil perceber isso, mas isso é verdade. Todas as suas perguntas podem ser reduzidas a um conceito extremamente simples. Isso você pode perceber na meditação. Uma vez feito isso, você estará pronto para servir, assim como outros serviram e agora estão servindo em seu planeta. Siga o exemplo deles; passar um tempo em meditação.
Há mais pessoas neste planeta procurando do que no passado. No entanto, muitos estão bastante confusos em suas tentativas de busca e, neste momento, há necessidade de muitos outros canais, como este, que podem receber diretamente os pensamentos que tantas pessoas deste planeta estão buscando. Neste momento, estamos tentando gerar um número maior de canais vocais proficientes que podem receber nossos pensamentos com bastante facilidade. Isso requer meditação diária. Isso é tudo o que é necessário: meditação diária. Supõe-se, é claro, que, quando essa meditação diária é realizada, existe um desejo por nosso contato.Como alguém que participa de grupos de meditação há muitos anos, posso sugerir que as meditações individuais não incluam a tentativa de entrar em contato com as fontes da Confederação. É melhor seguir essa tentativa apenas em uma situação de grupo, de preferência um grupo que contenha pelo menos um receptor experiente. E sempre, meditando sozinho ou em grupo, recomendo fortemente alguns meios de "sintonizar" para que a meditação que se segue seja ao mais alto nível espiritual possível. Este "ajuste" pode ser realizado de qualquer maneira preferível ao meditador. A Oração do Senhor, “Aum-ing” ou outro canto ou canto, a leitura de algumas escrituras inspiradoras ou uma visualização cuidadosa da “luz branca” do Criador, são métodos úteis de “sintonia”.
A reencarnação é muito básica para a mensagem da Confederação. Um dos frutos mais conceituados do processo de meditação e busca é a capacidade do buscador de penetrar no que Rá chama de "processo de esquecimento" que ocorre no momento do nosso nascimento nesta encarnação, para que possamos tomar consciência das lições que nós temos que aprender durante esta encarnação. Essas lições estão sempre na linha de como amar melhor, mais profundamente, mais profundamente, ou com mais bondade e compreensão. No entanto, cada entidade tem lições únicas:
Na época em que cada um de vocês encarnou, meus amigos, cada um de vocês estava ciente de que certas lições, até então não aprendidas, deveriam ser os objetivos a serem alcançados nessa encarnação. Se lhe parece que toda a sua encarnação nessa ilusão tem sido uma série de dificuldades de um tipo específico, você certamente está ciente de alguma maneira de uma de suas lições. Como você pode ver, essas lições não devem ser evitadas. Eles devem ser aprendidos.
Além disso, devemos salientar a você que, quando um confronto em tal lição é alcançado, o que o separa da compreensão é geralmente o seu próprio pensamento. Seus processos de pensamento consciente são bastante capazes de serem autodestrutivos no sentido de que podem ajudá-lo a evitar a lição que deseja, na realidade, aprender. Portanto, ao abordar uma lição, sugerimos que, se for possível obter uma suspensão temporária dos processos analíticos e conscientes, você poderá retornar ao problema com uma mentalidade muito mais clara, pronta para aprender o que veio a esta experiência. aprenda, em vez de apenas evitar o que você aprendeu.
Sabemos o quanto é difícil alcançar o estado meditativo o tempo todo, pois estivemos onde você está e estamos cientes desse tipo específico de ilusão que você chama de físico. Pedimos, portanto, que você dependa de meditações formais, depois tente um estado semi-meditativo o tempo todo e, com isso, queremos simplesmente alcançar um estado de atenção para que seus impulsos destrutivos não sejam livres para entupir completamente sua mente e impedir que você aprenda as lições que veio aprender.Subjacente a todas as lições que precisamos aprender sobre o amor, está o conceito básico de que todas as coisas são uma:
Medite sobre a completa unidade de si mesmo e tudo o que vê. Faça isso não uma vez, e não apenas nas circunstâncias atuais, mas em todos os momentos, e especialmente em circunstâncias difíceis. Na medida em que você ama e se sente unido com as coisas que são difíceis para você, nessa medida essas circunstâncias serão aliviadas. Isto não é devido a nenhuma lei dentro de nossa ilusão física, mas é devido à Lei do Amor, pois o corpo que é de espírito, que é interpenetrado com o corpo físico, é superior ao seu corpo físico e às mudanças que você faz pelo amor em seu corpo espiritual, necessariamente, se refletirá na ilusão física.
Tudo é um, meus amigos. Minha voz agora é a voz deste instrumento; meus pensamentos são os pensamentos dela. Por favor, acredite que a vibração que oferecemos a você não é uma vibração da personalidade, mas uma vibração do Criador. Nós também somos canais. Existe apenas uma voz. Dentro dessa vibração, estamos conscientes de que essa voz é a voz do Criador. É simplesmente uma questão de elevar vibrações que não são tão conscientes do Criador. Todas as coisas acabarão entrando em harmonia em relação à sua compreensão.
Mesmo que o universo para aqueles ao seu redor permaneça desarmônico e difícil, se sua mente permanecer na unidade do Criador, seu próprio universo se tornará harmonioso, e isso não é por sua ação, mas pelo simples amor do Criador.De muitas fontes, ouvimos dizer que estamos nos últimos dias de uma era específica de evolução. Escritores populares da fé cristã pegaram os escritos do Livro das Revelações e os analisaram de tal maneira que é sugerido que os dias do Armagedom estão próximos. Os cientistas escreveram muitos livros explorando a possibilidade de configurações planetárias incomuns, como o Efeito Júpiter, ocorrerem agora e no ano 2000, aumentando assim a possibilidade de mudanças na Terra. Outros cientistas examinaram muitas evidências indicando que uma mudança polar no ano 2000 é provável. Profetas como Edgar Cayce canalizaram informações relacionadas a mudanças drásticas e, além disso, é claro, existem muitas preocupações relacionadas ao potencial artificial de devastação planetária.
Há uma estação no seu planeta que será altamente traumática dentro da sua ilusão física. As razões físicas para isso são variadas. Seus cientistas gastam muito tempo, enquanto podem, na tentativa de catalogar e descrever cada uma das condições que produzirão desastres neste plano físico do seu planeta. Aquilo sobre o qual seus cientistas falam é bem assim e fará parte do programa que foi predito por todas as obras sagradas que você tem na face da Terra.
Não é permitido nem possível dizer exatamente quais eventos ocorrerão ou quando ocorrerão, devido ao fato de que a vibração na mente e no coração dos povos do seu planeta está determinando e determinará os eventos precisos . Existe no planeta Terra uma grande quantidade de karma que deve ser ajustado à medida que o ciclo muda, e essas coisas se manifestam. Precisamente quando, e como, não podemos dizer, nem gostaríamos, meus amigos. Pois a chuva, o vento e o fogo destruirão apenas as coisas que vocês chamam de terceira densidade de vibração. Você pode valorizar essas coisas porque não consegue imaginar como será uma existência de quarta densidade.
Se, dentro do seu espírito, chegou o dia da sua formatura, as coisas necessárias para o seu surgimento na quarta densidade serão feitas para você. Tudo será realizado por ajudantes que você deve estar ciente de que possui.
É extremamente possível que ocorram danos às coisas que você identifica consigo na terceira densidade. Se pudermos falar claramente, você observará o vale da sombra da morte. Essas mesmas palavras, meus amigos, já foram faladas com você antes, e ainda assim você se apega a esse corpo físico e àqueles ambientes físicos como se seu espírito estivesse ligado permanentemente a eles.
Podemos sugerir-lhe que você não pode encontrar seu espírito na cabeça, nas mãos, no peito, nas pernas ou nos pés, que em nenhum lugar você encontra o espírito; em nenhum lugar você pode operar para removê-lo nem para ajudá-lo. Seu espírito reside dentro de uma concha. O shell pode ser removido, mas isso não importa. O espírito não perece.Qual é o significado metafísico desse trauma físico sugerido em nosso planeta? A Confederação sugere que o próprio planeta está se movendo para uma nova vibração, uma nova porção de espaço e tempo, que muitos chamaram de Nova Era, mas na qual não poderemos entrar a menos que tenhamos realmente aprendido as lições de amor que foi nossa escolha aprender ou não aprender por muitas encarnações. Portanto, a Confederação sugere que é muito importante optar por seguir o caminho positivo ou não:
Há uma escolha a ser feita muito em breve, e seria preferível que todas as pessoas deste planeta entendessem a escolha a ser feita. Será difícil para muitas pessoas deste planeta entender o que é essa escolha, porque é uma escolha que elas não consideraram. Eles se envolveram demais em suas atividades diárias, em sua confusão e em seus desejos de natureza muito trivial, para se preocuparem com a compreensão da escolha que farão muito em breve. Querendo ou não, entendam ou não, independentemente de qualquer influência, cada uma das pessoas que habita o planeta Terra fará uma escolha em breve. Não haverá área central. Haverá aqueles que escolherem seguir o caminho do amor e da luz e aqueles que escolherão o contrário.Em algum momento no futuro, então, algo que a Confederação chamou de colheita acontecerá. Este conceito do Dia do Julgamento difere do escatológico em que quem nos julga não é um Deus separado de nós, mas um Deus dentro de nós. Como resultado dessa colheita, alguns seguirão para uma nova era de amor e luz e aprenderão novas lições em uma densidade muito positiva e bela, como a Confederação chama. Outros terão que repetir esse tipo particular de lições e reaprender as lições do amor. Aqui, a entidade da Confederação, Hatonn, fala mais uma vez da colheita e do propósito da Confederação em falar através de grupos de contatados:
Essa escolha não será feita dizendo: "Eu escolho o caminho do amor e da luz" ou "eu não o escolho". A escolha verbal não significará nada. Essa escolha será medida pela demonstração de sua escolha pelo indivíduo. Essa demonstração será muito fácil para nós da Confederação de Planetas em Seu Serviço interpretar. Essa escolha é medida pelo que chamamos de taxa vibratória do indivíduo. É necessário, se um indivíduo se unir àqueles que fazem a escolha do amor e da compreensão, que sua taxa de vibração esteja acima de um certo nível mínimo. Agora há muitos que estão próximos desse nível mínimo, mas, devido às condições contínuas de pensamento errôneo que prevalecem sobre sua superfície, elas estão flutuando em torno deste ponto ou, em alguns casos, estão se afastando do caminho do amor e do entendimento.
Haverá uma colheita, como você pode chamar, uma colheita de almas que em breve ocorrerá em seu planeta. Estamos tentando extrair a maior colheita possível deste planeta. Esta é a nossa missão, pois somos os Harvesters.
Para sermos mais eficientes, estamos tentando criar primeiro um estado de busca entre as pessoas deste planeta que desejam buscar. Seriam aqueles que estão próximos do nível aceitável de vibração. Os que estão acima desse nível não são, obviamente, de grande interesse para nós, pois eles, como você pode dizer, já fizeram a nota. Infelizmente, aqueles que estão abaixo deste nível não podem ser ajudados por nós neste momento. Neste momento, estamos tentando aumentar em uma porcentagem relativamente pequena o número que será colhido no caminho do amor e da compreensão.
Mesmo uma pequena porcentagem daqueles que habitam o seu planeta é um grande número, e esta é a nossa missão, atuar através de grupos como este, a fim de disseminar informações de tal maneira que possam ser aceitas ou rejeitadas, que possam estar em um estado sem o que as pessoas do seu planeta escolhem chamar de prova.
Não oferecemos nenhuma prova concreta, pois eles têm uma maneira de expressá-la. Nós lhes oferecemos a Verdade. Essa é uma função importante da nossa missão - oferecer a Verdade sem prova. Dessa maneira, em todos os casos, a motivação virá de dentro do indivíduo. Desta forma, a taxa vibratória individual será aumentada. Uma oferta de prova ou uma impressão desta Verdade sobre um indivíduo, de tal maneira que ele seria forçado a aceitá-la, não teria efeito útil sobre sua taxa vibratória.
Este, então, meus amigos, é o mistério de nossa maneira de abordar seus povos.Outro conceito que surgiu das muitas comunicações de supostas entidades OVNI é o de “Viajantes”. Eles geralmente são pessoas orientadas a serviços e, como seria previsível, muitas vezes têm muita dificuldade em se adaptar às vibrações planetárias. Terra. Muitas vezes, sentem que não se encaixam ou não pertencem, mas, ao mesmo tempo, muitas vezes, essas pessoas possuem muitos dons, nas artes, no ensino ou no simples compartilhamento de uma vibração alegre e feliz. , o que certamente não sugere a atitude normal de um simples descontente.
Esse conceito é particularmente interessante para muitas pessoas que serão atraídas pelo The Ra Materialporque, de acordo com esse material, grande parte dele será mais facilmente reconhecido como útil pelos Wanderers. Hoje não existem apenas alguns andarilhos na Terra; Ra sugere um número de aproximadamente sessenta e cinco milhões. Eles deixaram outras densidades em ambientes harmoniosos para assumir um tipo de trabalho mais difícil e perigoso, pois se um Andarilho não puder pelo menos começar a perfurar o processo de esquecimento que ocorre no nascimento dessa densidade durante sua vida no planeta Terra e lembre-se do amor e da luz que a pessoa deveria compartilhar, é possível que o Andarilho seja pego na ilusão de terceira densidade, coletando o que pode ser denominado vagamente como carma e demore em chegar novamente ao planeta natal até que tudo aconteça. que está desequilibrado na terceira densidade nesta vida foi equilibrado.
Quando Don Elkins e eu escrevemos Segredos do OVNI em 1976, dedicamos um capítulo ao conceito de Wanderers e usamos materiais reunidos em regressões hipnóticas de três mulheres amigas nesta vida e que, quando regredidas separadamente, deram histórias independentes e de concordância. de suas vidas em outro planeta.
Depois que o livro foi publicado, pudemos trabalhar com um homem que as mulheres nomearam como parte dessa experiência em outro planeta. Esse homem, que na época era estudante de mestrado em engenharia química, não tinha conhecimento de nenhum detalhe de nossa pesquisa, exceto que estávamos envolvidos na hipnose. Em 10 de maio de 1975, Don, juntamente com Lawrence Allison, um hipnotizador talentoso com quem trabalhávamos muitas vezes quando ele morava em Louisville, sentou-se com nosso quarto voluntário e começou a explorar esse outro mundo pela quarta vez. A informação era especialmente interessante, pois todas as três regressões anteriores haviam sido poéticas e bonitas, mas pouco técnicas. Nosso quarto assunto tinha uma formação muito diferente e era capaz de ver as coisas de uma maneira muito mais precisa e explícita.
Uma das primeiras coisas que Don e Larry (o questionamento iam e vinham) perguntavam eram as roupas.
Q. Como você está vestida?
A. Em branco.
Q. Branco o que?
A. Roupas brancas largas.
Q. OK. O que está acima da cintura agora? Acima das calças?
R. Bem, é como uma túnica; não é realmente uma túnica, mas uma roupa folgada com uma faixa, como um cinto.
P. E os ombros?
RBem, é apenas de manga curta. É quentinho.Esse tipo de túnica sugere uma ordem monástica ou religiosa e foram feitas perguntas para tentar descobrir alguma conexão religiosa ortodoxa neste planeta. Como nenhuma conexão foi encontrada, os questionadores passaram a usar o nome desse outro mundo, pois os arredores não eram os da Terra, mas o jovem, normalmente incisivo em suas respostas, parecia totalmente inconsciente do conceito de nomeação.
A. Em branco.
Q. Branco o que?
A. Roupas brancas largas.
Q. OK. O que está acima da cintura agora? Acima das calças?
R. Bem, é como uma túnica; não é realmente uma túnica, mas uma roupa folgada com uma faixa, como um cinto.
P. E os ombros?
RBem, é apenas de manga curta. É quentinho.Esse tipo de túnica sugere uma ordem monástica ou religiosa e foram feitas perguntas para tentar descobrir alguma conexão religiosa ortodoxa neste planeta. Como nenhuma conexão foi encontrada, os questionadores passaram a usar o nome desse outro mundo, pois os arredores não eram os da Terra, mas o jovem, normalmente incisivo em suas respostas, parecia totalmente inconsciente do conceito de nomeação.
Q. O nome do seu planeta?
R. É só que ... nós moramos lá e ... não vejo montanhas, mas vejo ... o nome?
R. É só que ... nós moramos lá e ... não vejo montanhas, mas vejo ... o nome?
❧
A. Eu tenho um filho.
P. um filho?
A. Sim. Garotinho.
Q. O nome dele é?
R. Eu simplesmente não sinto vontade de nomes. Eu tenho, tipo, você sabe quando quer alguém, e eles sabem quando você quer, mais ou menos. Quero dizer, eu simplesmente não tenho um sentimento por nomes.
Não apenas parecia que seu planeta não tinha um nome próprio, mas a própria fala parecia ser um processo muito diferente, que provavelmente chamaríamos de telepatia.P. um filho?
A. Sim. Garotinho.
Q. O nome dele é?
R. Eu simplesmente não sinto vontade de nomes. Eu tenho, tipo, você sabe quando quer alguém, e eles sabem quando você quer, mais ou menos. Quero dizer, eu simplesmente não tenho um sentimento por nomes.
P. Tudo bem, se alguém ligar para você, como eles o chamam?
R. Eu simplesmente não ouvi ninguém falar. Não sei se você precisa falar.
A. Parece, tipo, uma vida simples. Mas obviamente há, bem, havia luz nos meus livros, então é obviamente mecanizado, ou talvez muito mais do que isso. Eu não, eu ... não me lembro de pessoas falando umas com as outras. Quero dizer, eles parecem, sabe, todo mundo conhece cada pergunta ... você sabe o que está acontecendo, mas eu realmente não vejo. Estava cantando; estava cantando, mas na verdade não havia pessoas conversando entre si. Você meio que sabia, eu acho.
R. Eu simplesmente não ouvi ninguém falar. Não sei se você precisa falar.
A. Parece, tipo, uma vida simples. Mas obviamente há, bem, havia luz nos meus livros, então é obviamente mecanizado, ou talvez muito mais do que isso. Eu não, eu ... não me lembro de pessoas falando umas com as outras. Quero dizer, eles parecem, sabe, todo mundo conhece cada pergunta ... você sabe o que está acontecendo, mas eu realmente não vejo. Estava cantando; estava cantando, mas na verdade não havia pessoas conversando entre si. Você meio que sabia, eu acho.
❧
R. Eu estaria sentado em uma pedra ou em um banco e eles estariam sentados, e estou explicando, mas não me vejo falando com eles.
O sujeito, com o olhar de seu engenheiro, conseguiu montar a arquitetura do lugar da maneira que as mulheres não. Todos os quatro concordaram que o centro da comunidade e seu propósito eram algo que poderia ser convenientemente chamado de templo.
R. ... acho que é uma pedra ... acho que calcário, mas é mais branco, acho. É disso que é feito.
P. E o perímetro?
R. Bem, dos suportes laterais estão arcos até o teto, mas ... não é uma cúpula comum, é ... bem, eu nunca vi esse tipo de cúpula antes.
P. Adivinhe. A que distância está a cúpula?
A. Oh, Deus. Parece que tem 200 pés de distância e talvez mais do que isso, talvez 250. E, oh, talvez 150 pés de largura. É uma sala enorme, muito…
Q. OK. Agora, como é iluminado?
R. Apenas, (ri um pouco incrédulo) ... realmente, é apenas um brilho do teto. Quero dizer, você sabe, como, bem, há, como a área que é clara, e depois há mais escura, como se tivesse sido pintada, mas a tinta, que é leve. Parece que é, bem, simplesmente não precisa de luz. A sala está iluminada. Talvez esteja vindo das janelas, mas ... não parece haver sombra na sala.
P. O que você está dizendo é que parece que a atmosfera na sala está brilhando lá?
R. Bem, sim, assim como é brilhante. Não vejo sombras, como se houvesse uma fonte de luz.
Q. Uh huh. Agora eu quero que você escute dentro daquele quarto grande. Que tipo de sons você ouve?
R. Nada naquela sala, mas eles estão cantando em algum lugar.
P. Muito silenciosamente, cantando à distância?
A. Hum hmm.
Q. Tudo bem. É, ah, algum tipo de ...
R. É mais como, uma espécie de coral, um pequeno coral, como.
Essa música, relatada pelos quatro sujeitos, não é como nenhuma música que já ouvimos. Dois dos sujeitos realmente viram a música brilhando no ar e nenhum conseguiu descrevê-la com precisão.P. E o perímetro?
R. Bem, dos suportes laterais estão arcos até o teto, mas ... não é uma cúpula comum, é ... bem, eu nunca vi esse tipo de cúpula antes.
P. Adivinhe. A que distância está a cúpula?
A. Oh, Deus. Parece que tem 200 pés de distância e talvez mais do que isso, talvez 250. E, oh, talvez 150 pés de largura. É uma sala enorme, muito…
Q. OK. Agora, como é iluminado?
R. Apenas, (ri um pouco incrédulo) ... realmente, é apenas um brilho do teto. Quero dizer, você sabe, como, bem, há, como a área que é clara, e depois há mais escura, como se tivesse sido pintada, mas a tinta, que é leve. Parece que é, bem, simplesmente não precisa de luz. A sala está iluminada. Talvez esteja vindo das janelas, mas ... não parece haver sombra na sala.
P. O que você está dizendo é que parece que a atmosfera na sala está brilhando lá?
R. Bem, sim, assim como é brilhante. Não vejo sombras, como se houvesse uma fonte de luz.
Q. Uh huh. Agora eu quero que você escute dentro daquele quarto grande. Que tipo de sons você ouve?
R. Nada naquela sala, mas eles estão cantando em algum lugar.
P. Muito silenciosamente, cantando à distância?
A. Hum hmm.
Q. Tudo bem. É, ah, algum tipo de ...
R. É mais como, uma espécie de coral, um pequeno coral, como.
R. Eu apenas ... eu não posso ... colocar as palavras. É apenas uma espécie de elogio, uma espécie de algo que você ouviria em um coral.
P. Elogio a quem?
A. Bem, uh ...
Q. Para Deus?
R. Eu tenho certeza que é quem é, você sabe, isso é ... é uma coisa feliz de se fazer, quando as pessoas se reúnem e cantam ...
O assunto falou em crescer estudando em grandes livros.P. Elogio a quem?
A. Bem, uh ...
Q. Para Deus?
R. Eu tenho certeza que é quem é, você sabe, isso é ... é uma coisa feliz de se fazer, quando as pessoas se reúnem e cantam ...
A. Eu me vejo sentado ... em cima de um livro e apenas lendo.
Q. História?
R. Bem, eu não sei.
P. Trabalho prático? Ciência? O que você estuda? Arte? As artes?
R. Apenas ótimos livros, grandes livros.
Q. Hum hum. Você supervisionou o estudo nas aulas ou…
R. Bem, de manhã há um professor e, à tarde ou no final da noite, eu estudo.
P. Existe um exame?
A. Não há exames. Você só quer aprender; você quer aprender. Você é como se não aprendesse o suficiente.
Quem eram essas pessoas? Eles representavam uma população planetária inteira ou eram apenas uma parte dessa população? Se eles eram uma parte, como foram escolhidos para fazer este trabalho? Depois de examinar esse material, Don e eu geramos um termo para chamar esse grupo específico de pessoas: o “clã”. Aqui está um dos questionadores sobre esse assunto.Q. História?
R. Bem, eu não sei.
P. Trabalho prático? Ciência? O que você estuda? Arte? As artes?
R. Apenas ótimos livros, grandes livros.
Q. Hum hum. Você supervisionou o estudo nas aulas ou…
R. Bem, de manhã há um professor e, à tarde ou no final da noite, eu estudo.
P. Existe um exame?
A. Não há exames. Você só quer aprender; você quer aprender. Você é como se não aprendesse o suficiente.
Q. Ninguém tem casas individuais?
A. Bem, não; esse grande lugar é a casa deles. Isto é, este é o lar.
A meditação teve um papel muito importante na vida dos habitantes deste outro mundo, ou pelo menos daqueles deste clã. Havia meditações sozinhas e meditações diárias em grupo com todo o clã.A. Bem, não; esse grande lugar é a casa deles. Isto é, este é o lar.
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R. Bem, esse é um propósito. Assim, é como uma escola ou um local de ensino para ensinar aqueles que querem aprender em profundidade e aqueles que vêm quando podem.
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R. Mas isso não é como um povo do tipo governante, por qualquer meio. Como, você sabe, isso não é ... como se as pessoas tivessem que vir aqui. Não é um sistema de classes nem nada.
A. Bem, vamos ver. Não me vejo lá, em diferentes estados de consciência. Há momentos de oração, de manhã e à noite. Você os tem em seu quarto e depois outros antes das refeições, antes da refeição da manhã e depois não muito bem antes da refeição da noite, mas quando era como quando a comida era trazida, mas depois havia , é um ... em uma sala, como um tipo particular de devocional, exceto que você não é - como na meditação. E há momentos em que todo o grupo se reúne além das refeições, apenas ... como se todo o lugar fosse como uma família, eu acho. Porque, como eu disse, você não se sente apegado, necessariamente, a uma pessoa. Você se sente apegado a todos. Eles são todos da sua família.
Outra função do clã era abrir seu grande templo de tempos em tempos para todos aqueles do planeta que desejavam buscar inspiração espiritual. Os questionadores, ao tentarem determinar exatamente como essas grandes multidões vieram encher o templo, descobriram o que parecia ser um heliporto muito grande. Descobrimos mais tarde que o veículo não era um helicóptero. No entanto, esse é o termo que o questionador usou aqui.
Q. OK. Agora, as pessoas que partem naquele heliporto - você não tem ideia de onde elas vão?
R. Quando digo que esses navios vêm, não é como hordas de pessoas correndo e voltando ou algo assim, é apenas ... é, oh, como eu deveria ... você sabe, ele pousa ali, as portas se abrem e as portas se abrem. as pessoas saem e as pessoas entram. Eles têm permissão para ir ao local, você sabe. Em outras palavras, esse também é o lugar deles. Mas eles vêm como visitantes, mais ou menos.
P. Quanto tempo eles ficam lá?
A. Um dia.
A descrição do heliporto:R. Quando digo que esses navios vêm, não é como hordas de pessoas correndo e voltando ou algo assim, é apenas ... é, oh, como eu deveria ... você sabe, ele pousa ali, as portas se abrem e as portas se abrem. as pessoas saem e as pessoas entram. Eles têm permissão para ir ao local, você sabe. Em outras palavras, esse também é o lugar deles. Mas eles vêm como visitantes, mais ou menos.
P. Quanto tempo eles ficam lá?
A. Um dia.
R. Há um lugar, um lugar plano, um lugar plano, tipo, isso é pedra, na frente, mas não vejo estradas chegando a ele, pois ... isso ... eu vejo ... uh, tipo, tipo, tipo, tipo, bem, um enorme helicóptero, por exemplo, mas ...
Os questionadores tiveram que descobrir o que estava pousando naquela grande área de pedra e, portanto, o sujeito foi convidado a descrever o tipo de transporte que a usava.
Q. Tudo bem. Quero que você descreva esse navio e o que o faz ir.
R. Eu não ... hum ... é ... bem, é como ... parece que provavelmente é uma nave espacial. Mas não vejo isso vindo do espaço. De repente, quase estando lá, não vejo como sair ou entrar, você sabe, através do horizonte ou algo assim.
P. Apenas descreva como é.
R. Sim, bem, é mais longo que largo e não é muito espesso em comparação com as dimensões de comprimento e largura. É um - não é como, não está girando quando cai, porque é um pouco, tipo oblongo ou ... simplesmente aparece e se assenta, você sabe; Quero dizer, eu não vejo isso realmente aparecendo desde pequeno e ficando maior.
É interessante notar a descrição aparente da materialização e desmaterialização implícita na resposta do sujeito a essa pergunta.R. Eu não ... hum ... é ... bem, é como ... parece que provavelmente é uma nave espacial. Mas não vejo isso vindo do espaço. De repente, quase estando lá, não vejo como sair ou entrar, você sabe, através do horizonte ou algo assim.
P. Apenas descreva como é.
R. Sim, bem, é mais longo que largo e não é muito espesso em comparação com as dimensões de comprimento e largura. É um - não é como, não está girando quando cai, porque é um pouco, tipo oblongo ou ... simplesmente aparece e se assenta, você sabe; Quero dizer, eu não vejo isso realmente aparecendo desde pequeno e ficando maior.
E assim o jovem cresceu em sabedoria e em anos e contou uma história de ensino, ficando um pouco grisalho, começando a ensinar menos e mais alunos avançados e, a tempo, preparando-se para terminar a encarnação. Quando os questionadores trouxeram o sujeito de volta através da experiência da morte na encarnação anterior e avançaram no tempo para a experiência em que ele estava naquele momento vivendo, eles fizeram uma pausa com o sujeito entre encarnações para perguntar sobre o propósito que esse Wanderer em particular veio à Terra. para cumprir. A resposta que ele deu é provocativa e escassa demais. Muitos de nós procuram ajudar este nosso planeta de uma maneira ou de outra, e a pergunta é sempre: como devemos realizá-lo?
P. Por que você está na Terra? Qual é o propósito desta vida? O que você pretende fazer aqui? O que você foi designado para fazer aqui?
R. Parece ajudar.
Q. Ajudando com o quê? Algo em particular?
A. Algo ...
Q. Você já ajudou nesse campo? Ou o problema ainda está por vir e você deve ajudá-lo?
R. Isso ainda não aconteceu.
Q. O que você antecipa?
R. Apenas ... apenas grandes necessidades.
P. O que aconteceria, para exigir tanta ajuda sua que você conhece? (pausa) Crescimento espiritual? Desenvolvimento espiritual? Necessidades físicas?
R. Bem, não ... o ... sinto que algumas pessoas estão perdidas, sabia?
Q. Você pode ajudá-los? Esta é a sua missão?
R. Sinto que é isso que preciso fazer. Isso ... ajude essas pessoas.
Q. Hum hum. Que pessoas?
A. Os que estão perdidos.
Q. Este é um grupo específico?
A. Não.
P. Apenas em geral.
A. Apenas pessoas.
O trabalho que fiz no início de 1976 seria o meu último. Eu tinha uma condição chamada artrite reumatóide juvenil com várias complicações, uma sendo o LES, comumente conhecido como lúpus, desde os treze anos quando meus rins falharam. Em 1956, as técnicas avançadas que estão disponíveis agora para aqueles cujos rins falham não estavam disponíveis. De fato, foi considerado um milagre que eu sobrevivi, mas sobrevivi com a perda de aproximadamente metade de cada rim.R. Parece ajudar.
Q. Ajudando com o quê? Algo em particular?
A. Algo ...
Q. Você já ajudou nesse campo? Ou o problema ainda está por vir e você deve ajudá-lo?
R. Isso ainda não aconteceu.
Q. O que você antecipa?
R. Apenas ... apenas grandes necessidades.
P. O que aconteceria, para exigir tanta ajuda sua que você conhece? (pausa) Crescimento espiritual? Desenvolvimento espiritual? Necessidades físicas?
R. Bem, não ... o ... sinto que algumas pessoas estão perdidas, sabia?
Q. Você pode ajudá-los? Esta é a sua missão?
R. Sinto que é isso que preciso fazer. Isso ... ajude essas pessoas.
Q. Hum hum. Que pessoas?
A. Os que estão perdidos.
Q. Este é um grupo específico?
A. Não.
P. Apenas em geral.
A. Apenas pessoas.
Eu me considero muito afortunado por ter tido uma vida física produtiva e ativa por tanto tempo, com as probabilidades indo tão longe contra mim. Mesmo agora, com a ajuda de exercícios, dieta, amigos e fé, me sinto muito abençoado. Mas minhas atividades são limitadas.
A pesquisa que Don e eu fizemos até aquele momento nos trouxe o conhecimento de um tipo de cura altamente incomum, e foi em parte minha incapacidade que nos levou a nos dedicar de todo o coração a um exame desse tipo de cura. A cirurgia psíquica possui apenas uma relação tangencial com a cirurgia ortodoxa e nenhuma relação com a medicina ortodoxa. É, como todas as marcas de “cura pela fé”, impossíveis de provar, e a resposta natural e padrão, não apenas dos cientistas, mas de qualquer pessoa que não tenha pesquisado o assunto, é um “desligamento” automático e total descrença.
Isto é esperado. Se não fosse por muitos anos de pesquisa, talvez essa também fosse nossa reação. No entanto, como a maioria dos investigadores de cirurgia psíquica, sabíamos que não tínhamos nada a perder ao investigar essa possibilidade. Nenhum paciente de cirurgia psíquica foi perdido, porque nada acontece realmente com o corpo físico do paciente. É verdadeiramente uma forma psíquica de cura. Conseqüentemente, passamos algum tempo nas Filipinas e no México participando de um exame das possibilidades da cirurgia psíquica.
Este é um exemplo do que o cirurgião psíquico cria como uma manifestação para o olho: é um quarto das Filipinas; o paciente está despido, guardando as roupas necessárias para modéstia pessoal e deitado na cama, que em alguns casos pode ser coberta com uma simples cortina de chuveiro, geralmente aquela emprestada do banheiro do motel. O curandeiro, um homem religioso e alguém que sempre passou dez ou doze anos de sua vida rezando para se tornar um curador “caminhando no deserto” das montanhas vulcânicas de Luzon em solidão, entra na sala. Ele não carrega nada, exceto talvez uma Bíblia. Frequentemente, o curador é acompanhado por um assistente que atua como intérprete e, para usar um termo familiar à nossa cultura, assistente cirúrgico; para usar um termo mais preciso, homem de limpeza.
O curandeiro normalmente sabe muito pouco inglês. Ele ou ela começa pegando as mãos e movendo-as pelo corpo, com as palmas para baixo. Somos informados de que esse é um método de escanear o corpo, como faria uma máquina de raios-X. Um local para "cirurgia" é então selecionado e, se o curador for destro, a mão esquerda será pressionada firmemente contra a pele. A pele parece se separar e o interior do corpo é visto. Essa manifestação tem uma aparência muito real e qualquer pessoa que tenha visto um verdadeiro cirurgião psíquico trabalhando e não tenha estudado o fenômeno cuidadosamente jurará que o corpo foi aberto com as próprias mãos. A mão direita entra nesse local aberto e manipula dentro do corpo.
No caso mais interessante em que participei, o curandeiro foi informado de que eu tinha artrite. Ele examinou meu corpo com a ajuda de seu assistente. Então ele abriu a cavidade abdominal e, com uma ação muito líquida, puxou gentilmente, mas com firmeza, o que parecia ser órgãos, e não articulações. Não era desagradável, mas, para mim, o paciente, era intrigante, pois eu não tinha artrite em meus órgãos. Ele então removeu o que pareciam ser três pedaços bastante pequenos e longos de material sangrento no centro dos quais havia um pequeno pedaço de material duro. Feito isso, ele retirou a mão esquerda. A "incisão" desapareceu sem cicatriz ou traço de qualquer tipo. Os dois homens, nesse caso, enxugaram o que havia se tornado uma quantidade considerável de sangue, lavaram as mãos e pegaram óleo de bebê e o trabalharam sobre a pele abdominal, massageando em silêncio.
Quando perguntei o que o curandeiro estava fazendo trabalhando na área abdominal, o intérprete retransmitiu meu pedido e retransmitiu as informações de que a varredura havia produzido o conhecimento de três cistos no ovário direito e o extravio ou queda de ambos os ovários que ocorreram. através de anos de vida muito ativa. A atração foi reposicionar os ovários para que eu não sentisse desconforto durante a menstruação. A remoção dos cistos teve o mesmo objetivo.
Embora meu ginecologista tenha diagnosticado esses três pequenos cistos quando eu era muito jovem, nunca falei deles com Don Elkins e, na verdade, com ninguém, pois essa conversa não é fascinante. Outra pessoa sabia desses cistos, minha mãe, mas ela estava a 20.000 quilômetros de distância.
Ao retornar aos Estados Unidos, pedi ao meu ginecologista que examinasse a área e ele confirmou que os três cistos não eram mais palpáveis. Eles se foram, e o nível de conforto do meu ciclo menstrual é correspondentemente muito melhor.
A massagem com óleo de bebê é uma forma muito simplificada e sem ostentação de cura magnética, na qual as orações são oferecidas e uma luz protetora é visualizada em torno da área afetada para que a cura seja auxiliada.
Don e eu acredito que a abertura do corpo para a remoção de partes, o fechamento do corpo e a manifestação do sangue e de todos os outros materiais são materializações do mesmo tipo que as materializações de fantasmas e a materialização de OVNIs. . Portanto, nunca fizemos nenhuma tentativa de preservar espécimes dessa cirurgia psíquica. Estamos cientes de que isso não cumpre os rigores do método científico que existe hoje, mas acreditamos que não descobriríamos nada olhando os resultados dessa análise da manifestação.
Parece que uma pessoa, por maior que seja o desejo de ser curado, ficaria nervosa e apreensiva, pois a abertura do próprio corpo, físico ou psíquico, parece muito traumática. Uma vez que as mãos do curador estão sobre você, uma mudança emocional e mental distinta ocorre dentro de cada indivíduo com quem conversei e que experimentou esse fenômeno. Os cirurgiões psíquicos chamam de presença do Espírito Santo. Deve ser considerado parte do fenômeno.
No final de 1977 e no início de 1978, acompanhamos a Dra. Andrija Puharich e seus pesquisadores associados à Cidade do México para investigar um cirurgião psíquico mexicano, uma mulher de setenta e oito anos chamada Pachita, que pratica há muitos anos. O presente chegara a ela no campo de batalha com o exército de Pancho Villa e, como nas Filipinas, mais de seus pacientes eram nativos do que americanos. A única diferença em sua técnica era a cultura da qual ela veio. Nas Filipinas, a cura psíquica veio de uma crença extremamente literal no cristianismo, ensinada pelos missionários espanhóis por trezentos anos. O cristianismo era o centro da vida de quase todos os camponeses filipinos. Uma grande porcentagem foi à missa diariamente e, como Don e eu estávamos lá durante a Semana Santa de 1975, fomos capazes de observar evidências do tipo cruel e literal de cristianismo praticado ali. Na Sexta-feira Santa, por exemplo, houve um grande desfile católico da cruz pelas ruas de Manila. O que havia de diferente nesse desfile era que havia um ser humano pregado naquela cruz. Muitos haviam disputado essa posição. Quem o alcançou, quando solicitado a comentar, simplesmente respondeu que se sentia muito exaltado e esperava que o escolhessem novamente no ano seguinte.
Consequentemente, Pachita usou uma faca muito maçante com uma lâmina de cinco polegadas. Ela passou por todo o grupo de pesquisa assistindo para ver nossas reações, especialmente as minhas, desde que eu era a cobaia. Desde que suas “operações” aconteceram comigo, deitada de bruços, não posso contar em primeira mão o que ocorreu, mas Don me informa que a faca parecia desaparecer dez centímetros nas minhas costas e depois foi movida rapidamente pela espinha. Isso foi repetido várias vezes. Pachita estava, ela disse, trabalhando nos meus rins. Novamente, não fizemos nenhuma tentativa de conservar "evidência", pois sabíamos que isso não daria em nada. Muitos tentaram pesquisar cirurgia psíquica através da análise de seus produtos e encontraram resultados inconclusivos ou nulos indicando que a cirurgia psíquica é uma fraude.
No livro, Arigo , de John Fuller, os primeiros trabalhos do Dr. Puharich com o curandeiro sul-americano desse apelido, a cirurgia psíquica é cuidadosamente examinada e, para aqueles interessados nesse assunto incomum, esse livro é um bom lugar para começar. Nunca tive sucesso em pedir a nenhum médico ortodoxo para testar os possíveis resultados dessa experiência mexicana. Isso se deve ao fato de que o procedimento usado para testar os rins pode, se os rins já estiverem suficientemente danificados, causar a falência dos rins mais uma vez, e não se pode esperar que nenhum médico ortodoxo corra esse risco. O próprio Dr. Puharich não estava disposto a fazer esse procedimento.
Com todas as suas frustrações, a investigação de áreas à margem dos fenômenos psíquicos é mais interessante, informativa e gratificante para o pesquisador paciente e cuja abordagem ao assunto é simplesmente reunir dados em vez de tentar provar passo a passo , hipóteses sobre o que ele está fazendo pesquisa. Em The Ra, as manifestações materiais deste tipo de materialização são discutidas e as informações são bastante interessantes.
De volta aos Estados Unidos, embora eu não pudesse mais trabalhar na máquina de escrever, ainda era capaz de oferecer as contínuas meditações semanais e de contratar alunos avançados para o trabalho individual. Em 1978, James Allen McCarty ouviu falar de nosso grupo, primeiro de várias pessoas que meditaram em nossas reuniões de domingo à noite e formaram um “centro de luz” e reserva natural no Condado de Marion, Kentucky, e depois de um grupo de duas pessoas. hora, programa de rádio que Don e eu tínhamos feito em Lexington, Kentucky. Ele criou muitas pessoas do grupo de meditação do Condado de Marion para experimentar nossas meditações. Depois de duas meditações, o grupo como um todo parou de chegar, mas Jim fazia a viagem de ida e volta de 240 quilômetros quase semanalmente, começando na primavera de 1980. Jim, por muitos anos, estava procurando algum método para ajudar a humanidade. Nascido em 1947, e equipado com diplomas em administração e educação, estudou, além disso, métodos alternativos para ensinar a expansão da consciência. Passou parte desse tempo trabalhando com crianças do centro da cidade, mas ele começou a encontrar um desejo muito forte de descobrir uma idéia mais clara do que procurava.
Em 1972, ele reservou um curso de estudo em expansão da consciência chamado "autocontrole cerebral" com um velho homem da montanha que vivia em uma cabana de madeira a 10.000 pés nas Montanhas Rochosas do Colorado. Durante esse curso, ele aprendeu, pela primeira vez, a possibilidade de comunicação com a civilização avançada do espaço sideral, não através de meios artificiais, como rádios, telégrafos ou aparelhos eletrônicos, mas através do uso dos lobos frontais do cérebro humano.
Como essa experiência central estava no país selvagem, nas rochas, nos pinheiros e no zimbro, ele decidiu procurar um pedaço de terra igualmente remoto sobre o qual pudesse oferecer essas experiências de autocontrole cerebral a outras pessoas. Em 132 acres no centro de Kentucky, com um riacho correndo para uma estrada de acesso, ele formou os Laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento Rock Creek e começou a trabalhar no assunto mais próximo de seu coração: a evolução da humanidade. Ele deu várias oficinas sobre esse assunto, mas encontrou pouco interesse nessa área e, assim, retornou a uma vida de homesteading e solidão pelos próximos seis anos e meio, cultivando sua própria comida, meditando e estudando. Ele ainda estava curioso para saber como seria estar em uma comunicação clara e bidirecional com seres inteligentes avançados e, portanto, ele gostava muito das meditações com o grupo Louisville, mas também havia se interessado pelo trabalho que estava sendo realizado em um grupo no Oregon. No outono de 1980, ele viajou de Kentucky para Oregon para trabalhar com esse grupo, que supostamente estava canalizando a mesma fonte que Edgar Cayce havia canalizado em transe profundo.
No entanto, o aprendizado que ele recebera das reuniões de domingo à noite e do estudo avançado que ele tinha comigo falara com a entrada de pessoas e, aparentemente por vontade própria, sua mente se decidiu por ele depois de apenas dois meses em Oregon . Ele descobriu que precisava voltar para Louisville e trabalhar comigo e com Don. Em 23 de dezembro de 1980, ele chegou a Louisville, viajando 5.000 milhas da floresta do centro de Kentucky para Oregon e de volta a Louisville.
Don e eu éramos infinitamente gratos pela ajuda de McCarty. Suas habilidades eram extraordinárias. Ele tinha uma noção do material metafísico que remonta aos dias de faculdade e leu extensivamente durante todos os anos que se seguiram, então chegou a este trabalho muito informado das nossas áreas de estudo. Ele foi capaz de retomar a parte física da pesquisa, arquivar, fazer anotações, transcrever fitas e continuar a correspondência que havia durado muito desde a minha incapacidade. Jim, sempre completo, vendeu sua terra. A pesquisa de L / L se fundiu com os laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de Rock Creek, mantendo nosso antigo nome de parceria para o nosso braço editorial, adquiriu uma nova máquina de escrever - os dedos de Jim, fortalecidos por seis anos e meio de homesteading, superaram minha velha máquina de escrever elétrica - e nós decidimos fazer ... o que? Nós não sabíamos.
Discutimos sobre a criação de um novo livro, atualizando o que aprendemos em Segredos do OVNI e tínhamos um papel em branco pronto para ser preenchido. Jim começara a pesquisar em nossos arquivos volumosos. Três semanas depois que ele veio, o contato Ra começou.
Durante todos os anos em que canalizei, sempre canalizei conscientemente, usando meu livre arbítrio para vestir conceitos telepáticos em minha própria língua. Em 1980, uma amiga de longa data e membro do grupo de meditação, Elaine Flaherty, morreu uma morte tragicamente jovem. Ela tinha diabetes juvenil e morrera na casa dos trinta. Eu fiquei com ela por muitos dias no hospital antes que ela finalmente deixasse seu corpo, e ela me disse várias vezes que queria ter certeza de que seu marido, Tom, soubesse que ela estava bem após sua morte, por ela sabia que era provável que morresse. Ela havia dito a Tom, também um membro de longa data do grupo de meditação. Depois do funeral, Tom veio até mim e perguntou se eu tentaria entrar em contato com Elaine. Tendo passado por muitas sessões e não tendo muito comprometimento pessoal com o tipo de comunicação que alguém poderia obter de parentes fisicamente mortos, fiquei inicialmente relutante em tentar essa "mediunidade". No entanto, essas eram minhas bons amigos e eu não poderia dizer não. Tom, Don e o filho de Elaine e Tom, Mike, se reuniram comigo na primeira tentativa. Depois de alguns momentos em que me ofereci conscientemente para o contato com Elaine, fiquei inconsciente da passagem do tempo e, quando acordei, Tom tinha o que parecia ser a voz de Elaine em fita falando através de mim. Essa foi a minha primeira experiência com o transe. Eu não sabia, e até hoje não sei, como isso ocorreu. Tom perguntou mais uma vez se eu faria isso e, novamente, entrei no que parecia ser um transe muito profundo, lembrando de nada e ouvindo o que parecia a voz de Elaine em fita após a sessão.
Don afirmou que, se tivesse me ouvido da sala ao lado sem me ver, teria certeza de que era Elaine.
Este trabalho foi extremamente desgastante para mim e pedi a Tom para aceitar o fato de que realmente não queria continuar sendo esse tipo de mídia. Tom concordou, dizendo que tinha o que Elaine havia prometido e estava satisfeito. No entanto, apenas alguns dias depois, enquanto trabalhava com Leonard Cecil, um estudante avançado de meditação, recebi um novo contato, que nunca havia tido antes. Como em todos os casos, desafiei essa entidade em nome de Cristo, exigindo que ela fosse embora se não viesse como mensageira da consciência de Cristo. Permaneceu, então eu me abri no seu canal. Mais uma vez entrei quase imediatamente em transe e a entidade, que se chamava Ra, iniciou sua série de contatos conosco. Esse contato é contínuo, fascinante e, para mim, uma fonte de certa inquietação.
A pessoa que decide se tornar um canal vocal já deu um passo que, para algumas pessoas, é bastante difícil; isto é, a vontade de falar as palavras de alguém que não é controlado pelo eu. Na canalização de livre arbítrio, é possível optar por parar de canalizar. No entanto, também é possível proferir bobagens completas, porque o canal nunca sabe de antemão qual será o próximo conceito. Apresso-me a acrescentar que esse absurdo nunca ocorreu em minha experiência e que as canalizações sempre fizeram uma quantidade razoável de sentido e, em muitos casos, foram bastante inspiradoras. No entanto, em uma sociedade em que você é ensinado a medir suas palavras com algum cuidado, parece um ato irresponsável simplesmente deixar escapar o que lhe vem à mente.
Quando, para que o contato ocorra, é necessário obter o transe, a inquietação se transforma em algo próximo do pânico da minha parte. Não sei como funciona o procedimento para um transe, e sempre tenho medo de que nesta sessão nada aconteça; Eu permanecerei consciente; e não receberei contato. Novamente, isso nunca aconteceu. Como nem eu nem nenhum dos outros do nosso grupo tem alguma idéia real de como me ajudar além de um certo ponto para alcançar um estado de "transe", não há nada a ser feito, mas simplesmente seguir em frente. Don afirma que, embora meu estado de transe seja semelhante aos outros que ele observou, é o que ele chamaria de "recepção telepática no estado de transe".
Embora eu tenha estudado literatura nos meus dias de graduação e tenha sido bibliotecário por muitos anos, a leitura do material quase sempre me oferece a oportunidade de aprender uma ou duas novas palavras e certamente esticou minha mente na área da ciência, que na minha educação foi lamentavelmente em falta.
O que me preocupa, talvez mais do que qualquer outra coisa, é que alguém que lê esse material considera esse ser humano que eu devo ter algum tipo de sabedoria que Ra certamente tem, mas que eu certamente não. Se este trabalho o impressionar, só posso pedir que faça uma diferenciação acentuada em sua mente entre as palavras e o "meio" pelo qual as palavras surgem. Você não esperaria, por exemplo, que o cano de água fosse responsável pela qualidade da água que passa por ele. Certamente todos nós do grupo de pesquisa tentamos, através da meditação e da vida cotidiana, nos preparar da melhor maneira possível para essas sessões. No entanto, o que acontece através do nosso grupo se sustenta por si só e não se pode dizer que reflete sobre a sabedoria ou o chamado avanço espiritual de qualquer um de seus membros. Como nossa filosofia popular diz.
Se você tiver alguma dúvida enquanto lê, sinta-se à vontade para escrever para o grupo Rock Creek. Seu correspondente, Jim, nunca ignorará uma carta e, como ele tem suas próprias experiências com as sessões para compartilhar, ele terminará esta introdução.
Jim McCarty: Somos iniciantes quando se trata de saber como o contato Ra ocorre, e foi apenas através de um processo de tentativa e erro, sessão por sessão, que aprendemos mais sobre como apoiar nosso instrumento, Carla, no sentidos mentais, físicos e espirituais. Ficamos tão empolgados com o contato Ra quando ele começou, que tivemos duas sessões por dia, durante dias seguidos; mas, desde então, aprendemos que esse procedimento era muito desgastante para Carla. Atualmente, calculamos a média de uma sessão por semana a dez dias, o que nos permite nos preparar para cada sessão com o maior grau de cuidado que parece ser necessário à medida que as sessões se acumulam.
Muita reflexão entra nas perguntas que Don faz durante cada sessão. Cada um de nós contribui com idéias, mas a maior parte da linha de questionamento é realizada por Don, pois ele tem os anos de experiência em investigar o fenômeno contatado por OVNI necessário para desenvolver a base intelectual necessária em qualquer tentativa de encaixar as diversas partes deste quebra-cabeças juntos. Ele também tem o senso intuitivo que é vital para seguir as respostas inesperadas e profundamente reveladoras que Ra tantas vezes dá com perguntas adicionais, desenvolvidas no calor do momento, para tirar proveito das novas idéias.
Com a decisão de realizar uma sessão na noite anterior à sua realização, acordamos na manhã da sessão, tomamos um café da manhã leve e começamos a série de etapas que melhor nos ajudarão a concluir com êxito a sessão. Dou a Carla uma massagem nas costas de meia hora para relaxar os músculos e articulações antes de cada sessão, porque ela terá que permanecer absolutamente imóvel por entre uma hora e uma hora e quarenta e cinco minutos. Então meditamos para que a harmonia que tentamos produzir em nossas vidas diárias seja intensificada e para que nossos desejos sejam unificados no desejo único de ver contato com Rá. Em seguida, realizamos nosso ritual de proteção e limpeza da sala em que o contato será feito e situamos Carla em uma posição de bruços na cama, cobrindo seu corpo com um cobertor branco, os olhos com um pano branco.
A essa altura, tudo o que é visível de Carla é o cabelo escorrendo pelos ombros e o nariz saindo do mar de pano branco que o cerca. Enquanto recita mentalmente a Oração de São Francisco, Don está alinhando a mesa que contém a Bíblia, a vela, o incenso e o cálice de água em uma linha reta com a cabeça, conforme recomendado por Ra. Depois que Don acende a vela e o incenso, ele e eu andamos pelo Círculo Um ao redor de Carla e repetimos as palavras que começam cada contato.
Em algum momento depois disso, Carla parte seu corpo físico e Rá o usa para criar as palavras que formam as respostas às perguntas de Don. Medito e envio luz a Carla durante a sessão, tirando um tempo para virar as fitas quando elas terminam de cada lado. Quando a sessão termina, Don espera alguns momentos para Carla voltar ao seu corpo geralmente bastante rígido, chama seu nome algumas vezes até que ela responda, a ajude a sentar, esfrega um pouco o pescoço e lhe dá o cálice. de água para beber depois que ele e eu a enchermos o máximo possível das nossas vibrações de amor.
Como Carla não tem idéia do que ocorreu durante a sessão, ela está sempre mais curiosa para saber como foi. Ela tem que se contentar com informações e informações de segunda mão até que eu consiga transcrever a sessão das fitas, o que geralmente é muito fácil, já que Ra fala bem devagar e forma cada sílaba com enunciação precisa.
Participar dessa comunicação com Ra foi muito inspirador para cada um de nós, devido à mistura de eloqüência e simplicidade que caracteriza as respostas de Ra. As informações contidas no The Ra Material nos foram muito úteis para aumentar nosso conhecimento do mistério da criação e nossa evolução por meio dela. Esperamos que também seja útil para você.
Pesquisa L / L
Don Elkins
Carla L. Rueckert
Jim McCarty
Louisville, Kentucky
7 de julho de 1983
Fonte - https://www.llresearch.org/
